Os trabalhadores da Higiene Urbana do Município de Lisboa poderão paralisar cinco dias na segunda semana de Dezembro caso a autarquia decida avançar para a privatização de serviços nalgumas zonas.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa, a greve só ficará decidida na 5ª fª, depois da realização de um plenário na 4ª fª com os trabalhadores do período nocturno e outro na 5ª fª para os do turno diurno.
Em causa está a intenção de a autarquia de Lisboa em privatizar a limpeza e higiene urbana nalguns locais da cidade, nomeadamente na Baixa Chiado e em toda a extensão da freguesia de Santa Maria dos Olivais.
Esta decisão - acrescentou - foi transmitida hoje pelo próprio vice-presidente da autarquia, durante uma reunião com representantes dos trabalhadores do Departamento de Higiene Urbana e Resíduos Sólidos, o qual referiu que dispõem de estudos-piloto que apontam para a privatização de serviços nalguns locais da cidade e que deverão ser postos em prática naqueles dois locais.
Segundo refere o Sindicato, existiam ‘3.000 pessoas’ que trabalham nos serviços de Higiene e Limpeza da CML, o que “representa 30% dos trabalhadores” da autarquia 1.
Pelos motivos expostos, ”Os Verdes” apresentam hoje na AML uma Recomendação apelando à CML para que assegure a gestão e o funcionamento destes serviços na esfera do domínio público, bem como salvaguarde a manutenção dos postos de trabalho dos funcionários da referida Divisão de Limpeza Urbana.
Aguarda-se o resultado da votação.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa, a greve só ficará decidida na 5ª fª, depois da realização de um plenário na 4ª fª com os trabalhadores do período nocturno e outro na 5ª fª para os do turno diurno.
Em causa está a intenção de a autarquia de Lisboa em privatizar a limpeza e higiene urbana nalguns locais da cidade, nomeadamente na Baixa Chiado e em toda a extensão da freguesia de Santa Maria dos Olivais.
Esta decisão - acrescentou - foi transmitida hoje pelo próprio vice-presidente da autarquia, durante uma reunião com representantes dos trabalhadores do Departamento de Higiene Urbana e Resíduos Sólidos, o qual referiu que dispõem de estudos-piloto que apontam para a privatização de serviços nalguns locais da cidade e que deverão ser postos em prática naqueles dois locais.
Segundo refere o Sindicato, existiam ‘3.000 pessoas’ que trabalham nos serviços de Higiene e Limpeza da CML, o que “representa 30% dos trabalhadores” da autarquia 1.
Pelos motivos expostos, ”Os Verdes” apresentam hoje na AML uma Recomendação apelando à CML para que assegure a gestão e o funcionamento destes serviços na esfera do domínio público, bem como salvaguarde a manutenção dos postos de trabalho dos funcionários da referida Divisão de Limpeza Urbana.
Aguarda-se o resultado da votação.
1. Lusa doc. nº 9022849, 18/11/2008 - 13:34
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