Morar perto de um parque tanto faz bem à saúde de um rico como de um pobre. A afirmação parece básica, mas ganhou honras de publicação na mais respeitada revista médica internacional, a ‘Lancet’.
Investigadores da Universidade de Glasgow, na Escócia, descobriram que, nas regiões onde existem mais áreas verdes, a diferença entre ricos e pobres, no que aos indicadores de saúde diz respeito, é bastante atenuada.
A conclusão baseou-se no estudo de mais de 365 mil certidões de óbito que tinha por objectivo verificar a ligação entre as várias causas de morte e o acesso a zonas arborizadas.
“Nem todos os cidadãos têm a facilidade de aceder a parques, mas quando acontece, a tendência é para que os suem, independentemente da classe social a que pertencem. Isso tem um impacto directo na saúde destas pessoas”, afirmou um dos cientistas envolvidos no projecto.
O investigador sublinhou ainda que é necessário tomar várias medidas para diminuir a desigualdade entre ricos e pobres, mas que o Governo, aio planear áreas urbanas, deveria ter esta pesquisa em atenção.
Investigadores da Universidade de Glasgow, na Escócia, descobriram que, nas regiões onde existem mais áreas verdes, a diferença entre ricos e pobres, no que aos indicadores de saúde diz respeito, é bastante atenuada.
A conclusão baseou-se no estudo de mais de 365 mil certidões de óbito que tinha por objectivo verificar a ligação entre as várias causas de morte e o acesso a zonas arborizadas.
“Nem todos os cidadãos têm a facilidade de aceder a parques, mas quando acontece, a tendência é para que os suem, independentemente da classe social a que pertencem. Isso tem um impacto directo na saúde destas pessoas”, afirmou um dos cientistas envolvidos no projecto.
O investigador sublinhou ainda que é necessário tomar várias medidas para diminuir a desigualdade entre ricos e pobres, mas que o Governo, aio planear áreas urbanas, deveria ter esta pesquisa em atenção.
Ver Metro 2008-11-11
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