No dia em que se assinalava o Dia internacional de protesto contra a produção, comércio e uso de pêlo, a organização ANIMAL promoveu, ontem, uma acção de protesto em frente à embaixada da Noruega em Lisboa, com o objectivo de apoiar uma organização norueguesa que luta para proibir a produção, comércio e uso de pêlo.
A escolha daquele local pretendeu ser “solidária com as reclamações” da Network for Animal Freedom, uma organização norueguesa que divulgou, no Verão deste ano, o resultado de uma investigação em quintas de produção de pêlo na Noruega.
“O objectivo desta investigação foi provar que ao contrário do que afirma a indústria norueguesa de produção de animais para pêlo, e toda a indústria de produção, os animais não só são mortos de uma maneira chocante por afogamento, asfixia, electrocussão e envenenamento, mas também são mantidos e criados em condições miseráveis”.
Na Noruega, a Network for Animal Freedom “está a pedir ao governo que com base nestas provas proíba esta actividade no seu país”, e, em Portugal, pedir à Assembleia da República que “no contexto de uma nova lei de protecção dos animais, proíba também a criação e morte de animais para pêlo em Portugal”, por se considerar ser uma actividade cruel.
A conselheira da embaixada confirmou que a embaixada está a receber e-mails e afirmou que o governo norueguês tem uma legislação em curso que “dá protecção aos animais”. O conselho de ministros aprovara uma nova lei que promove a denúncia de casos que não cumpram a lei, justificando que os cidadãos têm o dever de informar as autoridades se tiverem conhecimento de maus tratos a animais.
Mas a realidade portuguesa é diferente da norueguesa, pois esta, “ao contrário da norueguesa, é relativamente desconhecida [por falta de supervisão das autoridades] e é mais conhecida por força de investigações nossas, uma organização não-governamental, do que por força da acção de inspecção do Estado”, concluiu o presidente da ANIMAL.
A escolha daquele local pretendeu ser “solidária com as reclamações” da Network for Animal Freedom, uma organização norueguesa que divulgou, no Verão deste ano, o resultado de uma investigação em quintas de produção de pêlo na Noruega.
“O objectivo desta investigação foi provar que ao contrário do que afirma a indústria norueguesa de produção de animais para pêlo, e toda a indústria de produção, os animais não só são mortos de uma maneira chocante por afogamento, asfixia, electrocussão e envenenamento, mas também são mantidos e criados em condições miseráveis”.
Na Noruega, a Network for Animal Freedom “está a pedir ao governo que com base nestas provas proíba esta actividade no seu país”, e, em Portugal, pedir à Assembleia da República que “no contexto de uma nova lei de protecção dos animais, proíba também a criação e morte de animais para pêlo em Portugal”, por se considerar ser uma actividade cruel.
A conselheira da embaixada confirmou que a embaixada está a receber e-mails e afirmou que o governo norueguês tem uma legislação em curso que “dá protecção aos animais”. O conselho de ministros aprovara uma nova lei que promove a denúncia de casos que não cumpram a lei, justificando que os cidadãos têm o dever de informar as autoridades se tiverem conhecimento de maus tratos a animais.
Mas a realidade portuguesa é diferente da norueguesa, pois esta, “ao contrário da norueguesa, é relativamente desconhecida [por falta de supervisão das autoridades] e é mais conhecida por força de investigações nossas, uma organização não-governamental, do que por força da acção de inspecção do Estado”, concluiu o presidente da ANIMAL.
Ver http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=118341
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