Muito ameaçado pela poluição das ETAR, o Alviela continua a correr entre a gruta onde nasce e o rio Tejo. Abastece Lisboa desde o século XIX.
Através do Aqueduto do Alviela, o rio faz parte do sistema de abastecimento de água da cidade de Lisboa e municípios limítrofes desde 1880.
O Alviela nasce na gruta com o mesmo nome, no concelho de Alcanena. Vai desaguar ao rio Tejo e atravessa três freguesias nos seus 100 quilómetros.
Em Sacavém, está localizada uma das estruturas mais emblemáticas do Alviela: Arco do Canal do Alviela, que se tornou ex-líbris da cidade.
A poluição do Alviela acontece por causa do mau funcionamento das ETAR industriais e domésticas dos concelhos de Alcanena e Santarém.
Através do Aqueduto do Alviela, o rio faz parte do sistema de abastecimento de água da cidade de Lisboa e municípios limítrofes desde 1880.
O Alviela nasce na gruta com o mesmo nome, no concelho de Alcanena. Vai desaguar ao rio Tejo e atravessa três freguesias nos seus 100 quilómetros.
Em Sacavém, está localizada uma das estruturas mais emblemáticas do Alviela: Arco do Canal do Alviela, que se tornou ex-líbris da cidade.
A poluição do Alviela acontece por causa do mau funcionamento das ETAR industriais e domésticas dos concelhos de Alcanena e Santarém.
Ver http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1212667&seccao=Biosfera
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