Por ocasião da celebração do ‘Dia da Terra’, que se festejou ontem 4ª fª, o Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) e a Quercus afirmam ao tvi24.pt que os cidadãos portugueses estão cada vez mais sensíveis para as questões ambientais, mas reforçam que os sucessivos governos não têm cumprido a sua parte.
A Quercus diz não ter dúvidas de que “nos últimos anos tem havido uma maior procura por informações relativas à área do ambiente e uma maior preocupação nesse sentido”, fenómeno que apesar de abranger “muitos jovens em idade escolar» alastra-se “de um modo geral a todas as faixas etárias”. Esta abertura “deve-se à forma pró-activa de alerta aos cidadãos para a sensibilização em assuntos ambientais” por parte das organizações responsáveis, que também pressionam “os governos para que cumpram as promessas na área do ambiente”.
Governos não têm política ambiental real
Também o PEV considera que “os sucessivos governos não têm tido uma real política ambiental, pois a economia, o lucro e o interesse de alguns sobrepõem-se ao bem-estar de todos, levando à existência e concretização de medidas que lesam o ambiente”. À primeira vista “pode dizer-se que existe uma maior sensibilidade, mas é somente ao nível de intenções, pois ‘parece bem’ e faz de propaganda a defesa do ambiente”, contudo o “planeta não pode viver só de intenções”.
No sentido de inverter a situação, “o PEV irá continuar a realizar propostas, medidas de defesa e preservação do ambiente nas diversas áreas de acção humanas. Temos propostas na área da segurança alimentar, alterações climáticas, energia, transportes e mobilidade, água, agricultura e pescas”.
Escassez da água é problema do século
A Quercus considera ainda que o “Plano Nacional para as Alterações Climáticas, está bastante atrasado. Medidas como a utilização de transportes colectivos e o abandono do transporte privado não estão a ter os resultados previstos”, alertando para o perigo de “escassez da água” que acredita ser “o maior problema do século como consequência das alterações climáticas”.
“Os Verdes” acrescentam que, “para além da escassez da água potável, tudo o que não permita o desenvolvimento sustentável, que prejudica e compromete as gerações de agora e futuras são uma ameaça para a Terra. As alterações climáticas, a desertificação dos solos e a perda de biodiversidade são exemplos disso mesmo”.
Celebrar a Terra todos os dias
O Partido Ecologista celebrou este dia 22 de Abril - criado em 1970, por um Senador norte-americano, que deu origem à Agência de Protecção Ambiental dos EUA (EPA) -, com a consciência de que “não é só neste dia que nos devemos consciencializar para esta questão, mas sim em todos os dias pois é urgente fazer algo para mudar consciências e mentalidades”.
Sublinhou finalmente o PEV que “os diversos acordos e conferências internacionais por si só não resolvem o problema, é preciso passar à acção para fazer o que ainda falta”, no entanto “assinalar o Dia da Terra é essencial para alertar, esclarecer e lembrar a importância que o planeta tem para a existência da vida, tal como a conhecemos”.
A Quercus diz não ter dúvidas de que “nos últimos anos tem havido uma maior procura por informações relativas à área do ambiente e uma maior preocupação nesse sentido”, fenómeno que apesar de abranger “muitos jovens em idade escolar» alastra-se “de um modo geral a todas as faixas etárias”. Esta abertura “deve-se à forma pró-activa de alerta aos cidadãos para a sensibilização em assuntos ambientais” por parte das organizações responsáveis, que também pressionam “os governos para que cumpram as promessas na área do ambiente”.
Governos não têm política ambiental real
Também o PEV considera que “os sucessivos governos não têm tido uma real política ambiental, pois a economia, o lucro e o interesse de alguns sobrepõem-se ao bem-estar de todos, levando à existência e concretização de medidas que lesam o ambiente”. À primeira vista “pode dizer-se que existe uma maior sensibilidade, mas é somente ao nível de intenções, pois ‘parece bem’ e faz de propaganda a defesa do ambiente”, contudo o “planeta não pode viver só de intenções”.
No sentido de inverter a situação, “o PEV irá continuar a realizar propostas, medidas de defesa e preservação do ambiente nas diversas áreas de acção humanas. Temos propostas na área da segurança alimentar, alterações climáticas, energia, transportes e mobilidade, água, agricultura e pescas”.
Escassez da água é problema do século
A Quercus considera ainda que o “Plano Nacional para as Alterações Climáticas, está bastante atrasado. Medidas como a utilização de transportes colectivos e o abandono do transporte privado não estão a ter os resultados previstos”, alertando para o perigo de “escassez da água” que acredita ser “o maior problema do século como consequência das alterações climáticas”.
“Os Verdes” acrescentam que, “para além da escassez da água potável, tudo o que não permita o desenvolvimento sustentável, que prejudica e compromete as gerações de agora e futuras são uma ameaça para a Terra. As alterações climáticas, a desertificação dos solos e a perda de biodiversidade são exemplos disso mesmo”.
Celebrar a Terra todos os dias
O Partido Ecologista celebrou este dia 22 de Abril - criado em 1970, por um Senador norte-americano, que deu origem à Agência de Protecção Ambiental dos EUA (EPA) -, com a consciência de que “não é só neste dia que nos devemos consciencializar para esta questão, mas sim em todos os dias pois é urgente fazer algo para mudar consciências e mentalidades”.
Sublinhou finalmente o PEV que “os diversos acordos e conferências internacionais por si só não resolvem o problema, é preciso passar à acção para fazer o que ainda falta”, no entanto “assinalar o Dia da Terra é essencial para alertar, esclarecer e lembrar a importância que o planeta tem para a existência da vida, tal como a conhecemos”.
Ver www.tvi24.iol.pt/ambiente/dia-da-terra-quercus-pev-celebracao-ambiente-tvi24/1058741-4070.html
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