O Partido Ecologista “Os Verdes” exigiu, na conferência de imprensa realizada no final do Conselho Nacional que teve lugar ontem, em Lisboa, celeridade e seriedade no apuramento da verdade em relação ao caso Freeport que demonstra “erros políticos cometidos” e que “devem ser assumidos”.
“Em relação ao caso Freeport não temos dúvidas de uma coisa: há responsabilidades políticas que têm que ser assumidas, há erros políticos que foram cometidos que devem ser assumidos, agora, tudo aquilo que diz respeito ao âmbito judicial “Os Verdes” não têm capacidade para analisar”, disse Heloísa Apolónia.
A deputada do PEV reagia assim à notícia avançada por um semanário, segundo a qual o ministro da Justiça terá feito pressão junto dos magistrados titulares em nome do primeiro-ministro, reconhecendo a incapacidade do partido em reconhecer se “muitas coisas serão ou não verdade”, uma vez que o caso se tornou público e «muito se fala em torno dos factos”.
No entanto, o PEV defendeu “que de uma forma mais célebre possível e mais séria essa questão seja analisada nos tribunais e concluída porque o país precisa de uma resposta”.
O processo relativo ao centro comercial Freeport de Alcochete está relacionado com alegadas suspeitas de corrupção no licenciamento daquele espaço, em 2002, quando o actual primeiro-ministro era ministro do Ambiente.
“Em relação ao caso Freeport não temos dúvidas de uma coisa: há responsabilidades políticas que têm que ser assumidas, há erros políticos que foram cometidos que devem ser assumidos, agora, tudo aquilo que diz respeito ao âmbito judicial “Os Verdes” não têm capacidade para analisar”, disse Heloísa Apolónia.
A deputada do PEV reagia assim à notícia avançada por um semanário, segundo a qual o ministro da Justiça terá feito pressão junto dos magistrados titulares em nome do primeiro-ministro, reconhecendo a incapacidade do partido em reconhecer se “muitas coisas serão ou não verdade”, uma vez que o caso se tornou público e «muito se fala em torno dos factos”.
No entanto, o PEV defendeu “que de uma forma mais célebre possível e mais séria essa questão seja analisada nos tribunais e concluída porque o país precisa de uma resposta”.
O processo relativo ao centro comercial Freeport de Alcochete está relacionado com alegadas suspeitas de corrupção no licenciamento daquele espaço, em 2002, quando o actual primeiro-ministro era ministro do Ambiente.
Ver http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=131270&dossier=Caso%20Freeport
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