Os meses de Verão são, de longe, os mais concorridos para o turismo. A Torre de Belém recebe 447 mil pessoas por ano e 681 mil foi o número de entradas pagas para visitar os Jerónimos em 2008.
Daí que o director do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar), pondere que o número de visitantes do Mosteiro dos Jerónimos poderá vir a ser limitado, ainda este ano, para salvaguardar o edifício. A explicação é de que “a sobrecarga excessiva de visitantes pode condicionar a conservação do monumento”, que é Património da Humanidade, estando, por isso, “a ser estudados critérios que limitarão o número de visitantes”.
Os períodos mais preocupantes são os meses de Estio, altura em que o número de visitas aumenta significativamente. Ao longo de todo o ano, o número de pessoas que entram nos Jerónimos ultrapassa o da vizinha Torre de Belém, apesar de existir um bilhete conjunto para os dois monumentos.
O referido director lembrou que noutros países foram tomadas medidas semelhantes para proteger locais que sofrem grande pressão turística, como acontece com o Alhambra, em Granada, onde os bilhetes podem ser comprados com uma antecedência de meses e as entradas têm hora marcada para a visita aos palácios, garantindo assim que entra apenas um grupo de cada vez, com um número limitado de pessoas.
Já em Janeiro se tinha avaliado que no ano passado os Jerónimos receberam mais de um milhão de visitantes, embora o número oficial de bilhetes vendidos (o que não corresponde necessariamente a todas as entradas no monumento) seja de 681 mil. No que diz respeito à Torre de Belém, revelou que “está em estudo um projecto para melhorar as condições de acesso dos visitantes, incluindo instalações sanitárias e até uma loja”.
Daí que o director do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar), pondere que o número de visitantes do Mosteiro dos Jerónimos poderá vir a ser limitado, ainda este ano, para salvaguardar o edifício. A explicação é de que “a sobrecarga excessiva de visitantes pode condicionar a conservação do monumento”, que é Património da Humanidade, estando, por isso, “a ser estudados critérios que limitarão o número de visitantes”.
Os períodos mais preocupantes são os meses de Estio, altura em que o número de visitas aumenta significativamente. Ao longo de todo o ano, o número de pessoas que entram nos Jerónimos ultrapassa o da vizinha Torre de Belém, apesar de existir um bilhete conjunto para os dois monumentos.
O referido director lembrou que noutros países foram tomadas medidas semelhantes para proteger locais que sofrem grande pressão turística, como acontece com o Alhambra, em Granada, onde os bilhetes podem ser comprados com uma antecedência de meses e as entradas têm hora marcada para a visita aos palácios, garantindo assim que entra apenas um grupo de cada vez, com um número limitado de pessoas.
Já em Janeiro se tinha avaliado que no ano passado os Jerónimos receberam mais de um milhão de visitantes, embora o número oficial de bilhetes vendidos (o que não corresponde necessariamente a todas as entradas no monumento) seja de 681 mil. No que diz respeito à Torre de Belém, revelou que “está em estudo um projecto para melhorar as condições de acesso dos visitantes, incluindo instalações sanitárias e até uma loja”.
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