15/04/2009

Controlo da população de pombos

O excesso de pombos em meio urbano contribui para a degradação do património construído. As fezes destes animais são extremamente corrosivas e, para além de destruírem os monumentos, causam problemas de insalubridade pública.
Muitas das doenças de que os pombos são portadores são transmissíveis ao Homem e os segmentos mais afectados são os que mais de perto convivem com estas aves, as crianças e os idosos.
A Câmara diz que fornece diariamente alimento em dose certa aos pombos de Lisboa, com o objectivo de restabelecer o equilíbrio ecológico dos pombos e a limpeza da cidade.
Em épocas adequadas é acrescentando contraceptivo oral à ração distribuída. Mas, para que estas campanhas tenham êxito é imperioso que cada animal ingira, diariamente, 30 gramas de produto. Como o papo de um pombo comporta cerca de 35 gramas, se houver outras fontes de alimento eles não comerão o necessário para garantir o sucesso destas acções de controlo.
Por isso, não alimente os pombos na via pública.

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