O Boletim Económico da Primavera do Banco de Portugal veio agora alterar a sua previsão de crescimento económico para o ano de 2009: enquanto em Janeiro previa uma contracção de 0,8%, agora prevê uma recessão de 3,5%.
Assim, segundo o Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”, estes números devem preocupar todo o país, na medida em que ele representa a maior quebra da economia em 34 anos e daqui se perspectiva um aumento muito substancial do desemprego.
“Os Verdes” entendem que estes números revelam que as medidas do Governo não têm estado a ser minimamente suficientes para dinamizar a nossa economia e, por outro lado, que o Governo não tem falado verdade em relação ao quadro macro-económico, mostrando sempre uma visão mais optimista, o que o leva depois a tomar medidas insuficientes face à gravidade da situação.
Um aumento do desemprego levará a uma maior retracção do consumo o que, a par das dificuldades de exportação, levará as micro, pequenas e médias empresas a enfrentar dificuldades enormes. O combate ao desemprego deve, pois, ser a prioridade das prioridades.
O Partido Ecologista “Os Verdes” considera que, neste quadro, é determinante que o investimento público cresça de modo a gerar mais emprego e a alavancar o investimento privado e é importante que o Governo revogue imediatamente a intenção cega de acabar com mais 56 mil postos de trabalho na Administração Pública.
Mas, face ao que se perspectiva em termos de desemprego, “Os Verdes” entendem que é absolutamente fundamental que o Governo aceite alterar as regras do subsídio de desemprego, de modo a não deixar milhares de cidadãos sem forma de subsistência, tendo em conta que de acordo com as actuais regras, 40% dos desempregados não têm acesso a este apoio social 1.
Pela crise e por motivos similares, toda a posição vem responsabilizando o Governo, acusando o Ministro das Finanças de, pura e simplesmente, “baixar os braços”.
Assim, segundo o Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”, estes números devem preocupar todo o país, na medida em que ele representa a maior quebra da economia em 34 anos e daqui se perspectiva um aumento muito substancial do desemprego.
“Os Verdes” entendem que estes números revelam que as medidas do Governo não têm estado a ser minimamente suficientes para dinamizar a nossa economia e, por outro lado, que o Governo não tem falado verdade em relação ao quadro macro-económico, mostrando sempre uma visão mais optimista, o que o leva depois a tomar medidas insuficientes face à gravidade da situação.
Um aumento do desemprego levará a uma maior retracção do consumo o que, a par das dificuldades de exportação, levará as micro, pequenas e médias empresas a enfrentar dificuldades enormes. O combate ao desemprego deve, pois, ser a prioridade das prioridades.
O Partido Ecologista “Os Verdes” considera que, neste quadro, é determinante que o investimento público cresça de modo a gerar mais emprego e a alavancar o investimento privado e é importante que o Governo revogue imediatamente a intenção cega de acabar com mais 56 mil postos de trabalho na Administração Pública.
Mas, face ao que se perspectiva em termos de desemprego, “Os Verdes” entendem que é absolutamente fundamental que o Governo aceite alterar as regras do subsídio de desemprego, de modo a não deixar milhares de cidadãos sem forma de subsistência, tendo em conta que de acordo com as actuais regras, 40% dos desempregados não têm acesso a este apoio social 1.
Pela crise e por motivos similares, toda a posição vem responsabilizando o Governo, acusando o Ministro das Finanças de, pura e simplesmente, “baixar os braços”.
Do lado do PEV, a deputada Heloísa Apolónia alerta para a “previsível subida” do desemprego, exigindo a alteração das regras do subsídio, frisando que, actualmente, “mais de 40%” dos desempregados não têm acesso àquela prestação 2.
1. Ler comunicado do Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”
2. Ver http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=132197
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