A Comissão Europeia apresentou no final desta semana um documento com as principais acções que devem ser implantadas para reforçar o papel da União Europeia no combate às alterações climáticas.
As pesquisas mais recentes indicam já que o impacte às alterações climáticas será mais severo do que o apresentado pelo Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, no seu relatório de 2007. Os impactes serão variáveis de acordo com as regiões, o que significa que as medidas de adaptação terão de ser implantadas a nível regional e nacional.
O documento apresentado pela comissão propõe uma estratégia faseada, complementar às medidas já anteriormente aprovadas.
A primeira fase tem lugar até 2012 e, em termos gerais, consiste na preparação da estratégia propriamente dita, a adoptar a partir de 2013. Nesta segunda fase deverá ser dado especial enfoque na divulgação do problema das alterações climáticas, procurando conciliar o combate às alterações climáticas com as políticas europeias. Neste âmbito, o documento salienta já a necessidade de se criar um mecanismo internacional de troca de informação sobre alterações climáticas, riscos, impactos e melhores práticas, a nomear por volta de 2011.
A comissão pretende também criar um grupo de trabalho para a adaptação e os impactes das alterações climáticas, que deverá ser constituído por representantes dos Estados-membros envolvidos na definição de programas nacionais e regionais de adaptação. O grupo terá ainda um conselho consultivo composto por representantes da sociedade civil e da comunidade científica.
As pesquisas mais recentes indicam já que o impacte às alterações climáticas será mais severo do que o apresentado pelo Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, no seu relatório de 2007. Os impactes serão variáveis de acordo com as regiões, o que significa que as medidas de adaptação terão de ser implantadas a nível regional e nacional.
O documento apresentado pela comissão propõe uma estratégia faseada, complementar às medidas já anteriormente aprovadas.
A primeira fase tem lugar até 2012 e, em termos gerais, consiste na preparação da estratégia propriamente dita, a adoptar a partir de 2013. Nesta segunda fase deverá ser dado especial enfoque na divulgação do problema das alterações climáticas, procurando conciliar o combate às alterações climáticas com as políticas europeias. Neste âmbito, o documento salienta já a necessidade de se criar um mecanismo internacional de troca de informação sobre alterações climáticas, riscos, impactos e melhores práticas, a nomear por volta de 2011.
A comissão pretende também criar um grupo de trabalho para a adaptação e os impactes das alterações climáticas, que deverá ser constituído por representantes dos Estados-membros envolvidos na definição de programas nacionais e regionais de adaptação. O grupo terá ainda um conselho consultivo composto por representantes da sociedade civil e da comunidade científica.
Ver www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=7840
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