A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária contabilizou menos acidentes, menos mortes e menos feridos em 2008 do que em 2007. Esta tendência de redução da sinistralidade rodoviária vem-se mantendo desde o ano 2000.
Dados provisórios da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) revelam que os acidentes nas estradas portuguesas provocaram no ano passado menos 82 mortos e 529 feridos graves do que em 2007. De acordo com a ANSR, os desastres de viação causaram um total de 772 mortos em 2008, menos 9,6% em relação ao ano anterior 1.
A que se deve esta redução?
Acontece que a maioria dos troços da rede gerida pelas Estradas de Portugal (EP) registou uma quebra do tráfego médio diário em Dezembro, face a igual mês de 2007. A informação disponível para o mês de Dezembro não deixa dúvidas: entre 74 troços em que foi feita a comparação com os dois últimos meses do ano, 59 têm performance negativa, onde se incluem as principais entradas em Lisboa, e 16 tiveram mais movimento rodoviário do que no ano passado.
Por exemplo, na Segunda Circular alguns dos troços contabilizados evidenciam quedas abruptas de tráfego. A diminuição de tráfego pode ser explicada pela subida dos combustíveis e pelo forte abrandamento económico sentido nos últimos meses de 2008, num ano em que, por consequência (ou não) se verificou também uma redução da sinistralidade.
Os dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária indicam uma diminuição de 9,6% do número de vítimas mortais, com menos 82 casos. Esta coincidência entre as duas realidades já foi também sublinhada pela ACA-M, que referiu que a redução da sinistralidade é em parte explicada pelo elevado preço do petróleo 2.
Dados provisórios da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) revelam que os acidentes nas estradas portuguesas provocaram no ano passado menos 82 mortos e 529 feridos graves do que em 2007. De acordo com a ANSR, os desastres de viação causaram um total de 772 mortos em 2008, menos 9,6% em relação ao ano anterior 1.
A que se deve esta redução?
Acontece que a maioria dos troços da rede gerida pelas Estradas de Portugal (EP) registou uma quebra do tráfego médio diário em Dezembro, face a igual mês de 2007. A informação disponível para o mês de Dezembro não deixa dúvidas: entre 74 troços em que foi feita a comparação com os dois últimos meses do ano, 59 têm performance negativa, onde se incluem as principais entradas em Lisboa, e 16 tiveram mais movimento rodoviário do que no ano passado.
Por exemplo, na Segunda Circular alguns dos troços contabilizados evidenciam quedas abruptas de tráfego. A diminuição de tráfego pode ser explicada pela subida dos combustíveis e pelo forte abrandamento económico sentido nos últimos meses de 2008, num ano em que, por consequência (ou não) se verificou também uma redução da sinistralidade.
Os dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária indicam uma diminuição de 9,6% do número de vítimas mortais, com menos 82 casos. Esta coincidência entre as duas realidades já foi também sublinhada pela ACA-M, que referiu que a redução da sinistralidade é em parte explicada pelo elevado preço do petróleo 2.
1. Ver www.mundoportugues.org/content/1/3923/menos-mortes-acidentes-nas-estradas-portuguesas
2. Ver http://dn.sapo.pt/2009/01/26/economia/trafego_caiu_maioria_trocos_rede_est.html
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