O Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa conjuntamente com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), elaborou um relatório no âmbito de planos de melhoria da qualidade do ar, adianta que esta “situação reforça a necessidade de definição de medidas de melhoria do desempenho ambiental da frota de táxis”.
O estudo salienta que a Avenida da Liberdade é uma das principais vias de tráfego da cidade de Lisboa, apresentando congestionamentos frequentes e grande fluxo de veículos, servindo de acesso aos locais mais centrais da cidade, como a zona da Baixa Pombalina, e constituindo um ponto chave na entrada e saída da cidade (pela Auto-Estrada de Cascais - A5, e pela Auto-Estrada do Sul - A2).
É também uma das vias onde se registam os níveis de poluição mais elevados do país e do conjunto das capitais europeias, apresentando normalmente valores muito acima dos limites estabelecidos para as partículas inaláveis, um poluente perigoso para a saúde, que consegue penetrar profundamente nos pulmões e está associada a dificuldades respiratórias, bronquite crónica e problemas cardiovasculares.
Os resultados das contagens de tráfego permitiram concluir que, independentemente do período do dia, um número muito elevado de veículos percorre diariamente a Av. Liberdade, consequência do facto de cerca de dois terços dos veículos circularem apenas com o condutor, e que cerca de metade do trânsito rodoviário é constituído por tráfego de atravessamento.
Já os táxis representam apenas um quinto dos automóveis que circulam na Avenida da Liberdade, mas contribuem com um terço das emissões poluentes, revela aquele estudo que atribui os elevados níveis de poluição à antiguidade dos veículos. A elevada idade média destes veículos constitui um factor da maior importância no que diz respeito às emissões de poluentes atmosféricos, nomeadamente de partículas inaláveis.
Entretanto foi ontem apresentado um novo modelo de circulação para a Baixa de Lisboa, tendo por objectivo rever a mobilidade e “também devolver o rio às pessoas, tornar a Baixa mais agradável, mais segura e mais acessível aos transporte particular”.
“Eliminar o trânsito que vinha à Baixa não para trabalhar, fazer compras, visitar ou residir, mas que a usava apenas como atalho” é o objectivo do novo modelo, que espera-se vá retirar do Terreiro do Paço “70% dos 5.500 carros em média por hora à hora de ponta” o atravessava sem que se destinasse à Baixa.
O estudo salienta que a Avenida da Liberdade é uma das principais vias de tráfego da cidade de Lisboa, apresentando congestionamentos frequentes e grande fluxo de veículos, servindo de acesso aos locais mais centrais da cidade, como a zona da Baixa Pombalina, e constituindo um ponto chave na entrada e saída da cidade (pela Auto-Estrada de Cascais - A5, e pela Auto-Estrada do Sul - A2).
É também uma das vias onde se registam os níveis de poluição mais elevados do país e do conjunto das capitais europeias, apresentando normalmente valores muito acima dos limites estabelecidos para as partículas inaláveis, um poluente perigoso para a saúde, que consegue penetrar profundamente nos pulmões e está associada a dificuldades respiratórias, bronquite crónica e problemas cardiovasculares.
Os resultados das contagens de tráfego permitiram concluir que, independentemente do período do dia, um número muito elevado de veículos percorre diariamente a Av. Liberdade, consequência do facto de cerca de dois terços dos veículos circularem apenas com o condutor, e que cerca de metade do trânsito rodoviário é constituído por tráfego de atravessamento.
Já os táxis representam apenas um quinto dos automóveis que circulam na Avenida da Liberdade, mas contribuem com um terço das emissões poluentes, revela aquele estudo que atribui os elevados níveis de poluição à antiguidade dos veículos. A elevada idade média destes veículos constitui um factor da maior importância no que diz respeito às emissões de poluentes atmosféricos, nomeadamente de partículas inaláveis.
Entretanto foi ontem apresentado um novo modelo de circulação para a Baixa de Lisboa, tendo por objectivo rever a mobilidade e “também devolver o rio às pessoas, tornar a Baixa mais agradável, mais segura e mais acessível aos transporte particular”.
“Eliminar o trânsito que vinha à Baixa não para trabalhar, fazer compras, visitar ou residir, mas que a usava apenas como atalho” é o objectivo do novo modelo, que espera-se vá retirar do Terreiro do Paço “70% dos 5.500 carros em média por hora à hora de ponta” o atravessava sem que se destinasse à Baixa.
Ver Lusa doc. nº 9252905, 28/01/2009 - 17:02 e http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=124504
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