Casais obrigados a dormir separados, vizinhos à beira da loucura, bens destruídos e queixas na polícia são algumas das consequências dos problemas comportamentais dos cães que são uma das principais causas da eutanásia destes animais em Portugal.
“O comportamento dos animais é um assunto muito sério, sendo uma das principais causas de eutanásia”, diz Gonçalo um médico veterinário e mestre em Etologia Clínica e Bem-Estar Animal.
Ao seu consultório chegam cada vez mais animais referenciados com este tipo de problemas. São os chamados “cães mal comportados”, uma definição que é por si só problemática, porque nem todos os donos têm a mesma expectativa em relação ao seu animal de estimação.
Um estudo europeu revela que donos preferem um cão sociável, adaptável, fácil de ensinar, equilibrado nos seus comportamentos, que tenha feito uma socialização primária com a progenitora (até pelo menos aos dois meses). “Quando falha alguma destas características, os cães padecem de algum problema comportamental que precisam de ajuda a resolver”.
A maioria dos conflitos entre cães e donos prende-se com a comunicação. “Se para os humanos abraçar um cão é uma demonstração de afecto, para o cão este gesto pode ser até uma agressão”.
A solução passa pelo estabelecimento de “uma ponte de diálogo”. Depois disso, “e com a ajuda do veterinário assistente e de um treinador, vamos aprender a dialogar com ele e a regrar o comportamento”.
A ansiedade pela separação dos donos (cães que quando ficam sozinhos em casa destroem, uivam e eliminam inadequadamente), medos e fobias, comportamentos obsessivo-compulsivos, agressividade contra pessoas ou outros animais são comportamentos que “precisam de ajuda técnica e profissional, bem como de um acompanhamento aos donos que estarão certamente a necessitar de ajuda”, disse o especialista.
O veterinário conta que conheceu donos que chegaram a ter de dormir separados por causa dos seus animais. Muitos casos de ansiedade por separação começam com queixas de vizinhos que não conseguem estar na sua própria casa com o barulho que o cão faz e terminam com o envolvimento da polícia.
“O comportamento dos animais é um assunto muito sério, sendo uma das principais causas de eutanásia”, diz Gonçalo um médico veterinário e mestre em Etologia Clínica e Bem-Estar Animal.
Ao seu consultório chegam cada vez mais animais referenciados com este tipo de problemas. São os chamados “cães mal comportados”, uma definição que é por si só problemática, porque nem todos os donos têm a mesma expectativa em relação ao seu animal de estimação.
Um estudo europeu revela que donos preferem um cão sociável, adaptável, fácil de ensinar, equilibrado nos seus comportamentos, que tenha feito uma socialização primária com a progenitora (até pelo menos aos dois meses). “Quando falha alguma destas características, os cães padecem de algum problema comportamental que precisam de ajuda a resolver”.
A maioria dos conflitos entre cães e donos prende-se com a comunicação. “Se para os humanos abraçar um cão é uma demonstração de afecto, para o cão este gesto pode ser até uma agressão”.
A solução passa pelo estabelecimento de “uma ponte de diálogo”. Depois disso, “e com a ajuda do veterinário assistente e de um treinador, vamos aprender a dialogar com ele e a regrar o comportamento”.
A ansiedade pela separação dos donos (cães que quando ficam sozinhos em casa destroem, uivam e eliminam inadequadamente), medos e fobias, comportamentos obsessivo-compulsivos, agressividade contra pessoas ou outros animais são comportamentos que “precisam de ajuda técnica e profissional, bem como de um acompanhamento aos donos que estarão certamente a necessitar de ajuda”, disse o especialista.
O veterinário conta que conheceu donos que chegaram a ter de dormir separados por causa dos seus animais. Muitos casos de ansiedade por separação começam com queixas de vizinhos que não conseguem estar na sua própria casa com o barulho que o cão faz e terminam com o envolvimento da polícia.
Ver http://dn.sapo.pt/2009/01/19/sociedade/caes_se_tornam_o_pesadelo_donos.html
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