A CML aprovou ontem o envio para discussão pública do novo plano de mobilidade da Baixa, que proíbe o trânsito automóvel proveniente da Avenida da Liberdade e que atravessa aquela zona da cidade, com os votos contra do movimento Lisboa com Carmona e do PSD, a abstenção dos eleitos do PCP e de Cidadãos por Lisboa e os votos favoráveis do PS e do BE.
Segundo a proposta, o novo plano de mobilidade prevê “um corte na ligação da Baixa à frente ribeirinha” para o tráfego automóvel, à excepção dos transportes públicos. E de acordo com este novo conceito de mobilidade, todo o trânsito particular que chegue à Baixa proveniente de Norte, do Rossio ou do Marquês do Pombal terá que voltar para trás quando chegar ao último quarteirão da rua do Ouro.
O objectivo é alargar o espaço para peões e bicicletas na zona ribeirinha e no Terreiro do Paço, que passa a ficar com as duas vias que ladeiam a praça (a nascente e poente) livres de trânsito. Mas “mexer com o trânsito da Baixa tem implicações no resto da cidade”.
Com efeito, o projecto prevê igualmente que os automóveis particulares só possam ir na direcção Santa Apolónia/Cais do Sodré/Alcântara, e vice-versa, pela Ribeira das Naus, e que o estacionamento na zona fique reservado a moradores e comerciantes, incluindo a construção de novos parques subterrâneos no Campo das Cebolas e junto ao edifício das agências internacionais, ao Cais do Sodré.
O plano é também omisso quanto à circulação por bicicleta, que deverá ligar o Parque Eduardo VII a Monsanto. A discussão pública por um período de 30 dias úteis deveria ainda ser alarganda ao conjunto da cidade e não apenas à Baixa, dadas as repercussões que terá noutras zonas da capital.
Ver http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1355297
Segundo a proposta, o novo plano de mobilidade prevê “um corte na ligação da Baixa à frente ribeirinha” para o tráfego automóvel, à excepção dos transportes públicos. E de acordo com este novo conceito de mobilidade, todo o trânsito particular que chegue à Baixa proveniente de Norte, do Rossio ou do Marquês do Pombal terá que voltar para trás quando chegar ao último quarteirão da rua do Ouro.
O objectivo é alargar o espaço para peões e bicicletas na zona ribeirinha e no Terreiro do Paço, que passa a ficar com as duas vias que ladeiam a praça (a nascente e poente) livres de trânsito. Mas “mexer com o trânsito da Baixa tem implicações no resto da cidade”.
Com efeito, o projecto prevê igualmente que os automóveis particulares só possam ir na direcção Santa Apolónia/Cais do Sodré/Alcântara, e vice-versa, pela Ribeira das Naus, e que o estacionamento na zona fique reservado a moradores e comerciantes, incluindo a construção de novos parques subterrâneos no Campo das Cebolas e junto ao edifício das agências internacionais, ao Cais do Sodré.
O plano é também omisso quanto à circulação por bicicleta, que deverá ligar o Parque Eduardo VII a Monsanto. A discussão pública por um período de 30 dias úteis deveria ainda ser alarganda ao conjunto da cidade e não apenas à Baixa, dadas as repercussões que terá noutras zonas da capital.
Ver http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1355297
1 comentário:
No projecto aparecem umas linhas de eléctrico até Santa Apolónia. Será que finalmente vamos ter uma cidade moderna ou continuamos a apostar na porcaria dos poluidores autocarros e metro subterrâneo que consome as nossas finanças na totalidade?
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