Mais de 30 jovens arquitectos, engenheiros, paisagistas e agrónomos apresentam esta 5ª fª as suas propostas para tornar mais sustentável dos pontos de vista ambiental e cultural as zonas lisboetas de Sete Rios, Praça de Espanha, Bairro Azul e Entrecampos.
Num total de cinco grupos multidisciplinares, os estudos partiram de uma proposta da autarquia para analisar a área do Vale Central de Lisboa, no âmbito do Master em Arquitectura Paisagística.
Os grupos de trabalho foram acompanhados por professores de Espanha, Itália, Suécia e Eslovénia. As propostas serão apresentadas no Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL), no encerramento do seminário Internacional de Projecto ‘Refazer Paisagens. O Vale Central de Lisboa’.
Um responsável do Centro Italiano de Arquitectura, que organiza o seminário em colaboração com a Universidade Politécnica da Catalunha, explicou que a ideia foi “tentar encontrar soluções para conseguir controlar do ponto de vista paisagístico o plano existente”.
“A intenção foi fazer uma crítica positiva e trabalhar a área definida sob vários pontos de vista, que vão do sistema hidrológico à sustentabilidade ambiental, tentando encontrar a melhor forma de estabelecer relações entre algumas zonas da cidade. Lisboa tem muitos desníveis do ponto de vista da orografia e a ideia era encontrar pontos críticos de ligação entre a parte alta e a parte baixa da cidade”, relacionando o vale de Alcântara e Monsanto com a cidade de Lisboa, explicou, dando como exemplo a rede de ciclovias.
Segundo explicou, o objectivo é aumentar o peso da arquitectura da paisagem no planeamento do território. “Mas é preciso lembrar que a arquitectura paisagística não são só os jardins. Ela trabalha todo o território. No fundo é para tornar Lisboa numa cidade mais sustentável, do ponto de vista ambiental e cultural”.
Num total de cinco grupos multidisciplinares, os estudos partiram de uma proposta da autarquia para analisar a área do Vale Central de Lisboa, no âmbito do Master em Arquitectura Paisagística.
Os grupos de trabalho foram acompanhados por professores de Espanha, Itália, Suécia e Eslovénia. As propostas serão apresentadas no Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL), no encerramento do seminário Internacional de Projecto ‘Refazer Paisagens. O Vale Central de Lisboa’.
Um responsável do Centro Italiano de Arquitectura, que organiza o seminário em colaboração com a Universidade Politécnica da Catalunha, explicou que a ideia foi “tentar encontrar soluções para conseguir controlar do ponto de vista paisagístico o plano existente”.
“A intenção foi fazer uma crítica positiva e trabalhar a área definida sob vários pontos de vista, que vão do sistema hidrológico à sustentabilidade ambiental, tentando encontrar a melhor forma de estabelecer relações entre algumas zonas da cidade. Lisboa tem muitos desníveis do ponto de vista da orografia e a ideia era encontrar pontos críticos de ligação entre a parte alta e a parte baixa da cidade”, relacionando o vale de Alcântara e Monsanto com a cidade de Lisboa, explicou, dando como exemplo a rede de ciclovias.
Segundo explicou, o objectivo é aumentar o peso da arquitectura da paisagem no planeamento do território. “Mas é preciso lembrar que a arquitectura paisagística não são só os jardins. Ela trabalha todo o território. No fundo é para tornar Lisboa numa cidade mais sustentável, do ponto de vista ambiental e cultural”.
Ler Lusa doc. nº 9978278, 05/08/2009 - 12:16
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