Arrancou hoje, 2ª fª, a Conferência Mundial sobre o Clima, em Genebra, na Suiça, onde cerca de 15 chefes de Estado, além do secretário-geral das Nações Unidas e o seu antecessor estarão reunidos até 6ª fª.
No evento, será discutida a criação de um quadro global para os serviços meteorológicos que ajude a atenuar o impacte das alterações climáticas. O alerta para a necessidade de harmonização do funcionamento dos serviços de meteorologia de todo o Mundo foi dado pela Organização Meteorológica Mundial, com o objectivo de conseguir uma melhor previsão dos riscos relacionados com as alterações climáticas e, assim, reduzir o seu impacte nas populações.
Portugal está representado na conferência pelo presidente do Instituto de Meteorologia e pelo secretário de Estado do Ambiente.
Esta reunião acontece a pouco mais de três meses da Conferência de Copenhaga, que terá lugar de 7 a 18 de Dezembro, na qual se pretende chegar a um acordo global sobre o clima, que irá suceder o Protocolo de Quioto depois de 2012.
As negociações de Copenhaga já deverão ter em conta os novos valores relativos aos custos das acções de adaptação que os países terão de suportar. Aqueles deverão ser duas a três vezes superiores ao estimado pela Convenção Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, de acordo com um estudo britânico do ‘International Institute for Environment and Development’ e do ‘Grantham Institute for Climate Change, no Imperial College London’, recentemente publicado.
As estimativas da ONU apontam para custos globais anuais entre 27,9 e 118 mil milhões de euros. No entanto, o estudo “Assessing the costs of adaptation to climate change” conclui que os valores podem duplicar ou triplicar, se forem tidos em conta sectores cruciais como a energia, exploração mineira, turismo, ecossistemas, retalho e produção, sectores esquecidos nas contas da ONU.
O estudo conclui, por exemplo, que os custos da adaptação às inundações costeiras serão três vezes maiores do que o previsto, mesmo sem contar com o valor da transferência de água entre regiões, dentro dos países.
Outro exemplo apontado no estudo é que a ONU não levou em conta os custos da adaptação na área da saúde nos países desenvolvidos e só olhou para a malária, diarreia e mal nutrição. “Isto cobre apenas 30 a 50% do peso global das doenças”.
No evento, será discutida a criação de um quadro global para os serviços meteorológicos que ajude a atenuar o impacte das alterações climáticas. O alerta para a necessidade de harmonização do funcionamento dos serviços de meteorologia de todo o Mundo foi dado pela Organização Meteorológica Mundial, com o objectivo de conseguir uma melhor previsão dos riscos relacionados com as alterações climáticas e, assim, reduzir o seu impacte nas populações.
Portugal está representado na conferência pelo presidente do Instituto de Meteorologia e pelo secretário de Estado do Ambiente.
Esta reunião acontece a pouco mais de três meses da Conferência de Copenhaga, que terá lugar de 7 a 18 de Dezembro, na qual se pretende chegar a um acordo global sobre o clima, que irá suceder o Protocolo de Quioto depois de 2012.
As negociações de Copenhaga já deverão ter em conta os novos valores relativos aos custos das acções de adaptação que os países terão de suportar. Aqueles deverão ser duas a três vezes superiores ao estimado pela Convenção Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, de acordo com um estudo britânico do ‘International Institute for Environment and Development’ e do ‘Grantham Institute for Climate Change, no Imperial College London’, recentemente publicado.
As estimativas da ONU apontam para custos globais anuais entre 27,9 e 118 mil milhões de euros. No entanto, o estudo “Assessing the costs of adaptation to climate change” conclui que os valores podem duplicar ou triplicar, se forem tidos em conta sectores cruciais como a energia, exploração mineira, turismo, ecossistemas, retalho e produção, sectores esquecidos nas contas da ONU.
O estudo conclui, por exemplo, que os custos da adaptação às inundações costeiras serão três vezes maiores do que o previsto, mesmo sem contar com o valor da transferência de água entre regiões, dentro dos países.
Outro exemplo apontado no estudo é que a ONU não levou em conta os custos da adaptação na área da saúde nos países desenvolvidos e só olhou para a malária, diarreia e mal nutrição. “Isto cobre apenas 30 a 50% do peso global das doenças”.
Ver www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=8322
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