Cerca de 30 jovens ligados ao Partido Ecologista “Os Verdes” estão reunidos, até domingo, num acampamento nacional, no Parque Natural de Montesinho.
Apesar de o lema da iniciativa Ecolojovem ser ‘Porque aqui também há vida’, admitem que dificilmente escolheriam viver nesta zona perante a pergunta que serve de tertúlia ao segundo dia do acampamento: ‘Vinhas viver para o Interior?’.
“Com esta falta de alternativas, dificilmente viriam”, concluiu Cláudia Madeira, dirigente da juventude do partido “Os Verdes”. “O que se nota é que nos deparamos com uma região onde há falta de jovens porque não têm alternativas. Acabam os cursos e são obrigados a abandonar a região para encontrar emprego”.
À falta de emprego, junta-se, na opinião dos jovens ecologistas, “a falta de serviços públicos e de mobilidade” pela ausência de “uma rede de transportes a preços socialmente justos”.
Mais investimento público é a solução apontada para estes problemas por Manuela Cunha, dirigente do PEV e cabeça de lista da CDU pelo círculo de Bragança às legislativas, que hoje se juntou ao acampamento da juventude do partido.
Manuela Cunha defende que a região tem “uma oferta imensa com várias áreas potenciais de investimento capazes de criar emprego”, desde logo a Natureza, sendo o Nordeste transmontano o que apresenta o maior número de áreas protegidas do país. Associado a ambiente, a dirigente aponta também o turismo de natureza.
Mais apoios à agricultura, nomeadamente para os produtos regionais e um maior investimento na rede de transportes públicos são outras áreas em que Manuela Cunha reclama investimento do Estado, nomeadamente para manter e modernizar as linhas férreas do interior norte, designadamente, a linha do Tua.
Os jovens ecologistas realçam que o propósito deste acampamento nacional é “alertar e esclarecer a população em geral que é necessário e urgente investir nas regiões do interior”.
Apesar de o lema da iniciativa Ecolojovem ser ‘Porque aqui também há vida’, admitem que dificilmente escolheriam viver nesta zona perante a pergunta que serve de tertúlia ao segundo dia do acampamento: ‘Vinhas viver para o Interior?’.
“Com esta falta de alternativas, dificilmente viriam”, concluiu Cláudia Madeira, dirigente da juventude do partido “Os Verdes”. “O que se nota é que nos deparamos com uma região onde há falta de jovens porque não têm alternativas. Acabam os cursos e são obrigados a abandonar a região para encontrar emprego”.
À falta de emprego, junta-se, na opinião dos jovens ecologistas, “a falta de serviços públicos e de mobilidade” pela ausência de “uma rede de transportes a preços socialmente justos”.
Mais investimento público é a solução apontada para estes problemas por Manuela Cunha, dirigente do PEV e cabeça de lista da CDU pelo círculo de Bragança às legislativas, que hoje se juntou ao acampamento da juventude do partido.
Manuela Cunha defende que a região tem “uma oferta imensa com várias áreas potenciais de investimento capazes de criar emprego”, desde logo a Natureza, sendo o Nordeste transmontano o que apresenta o maior número de áreas protegidas do país. Associado a ambiente, a dirigente aponta também o turismo de natureza.
Mais apoios à agricultura, nomeadamente para os produtos regionais e um maior investimento na rede de transportes públicos são outras áreas em que Manuela Cunha reclama investimento do Estado, nomeadamente para manter e modernizar as linhas férreas do interior norte, designadamente, a linha do Tua.
Os jovens ecologistas realçam que o propósito deste acampamento nacional é “alertar e esclarecer a população em geral que é necessário e urgente investir nas regiões do interior”.
Para informações adicionais, consultar http://ecolojovem.blogspot.com
Fonte: Lusa. Ver http://diariodebraganca.blogs.sapo.pt/155237.html
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