Os materiais plásticos que se afirma serem indestrutíveis decompõem-se rapidamente na água e libertam substâncias tóxicas em todos os mares do mundo, concluiu um estudo apresentado na reunião anual da Sociedade Química dos EUA.
Na reunião anual daquela sociedade, que aconteceu 4ª fª, em Washington, o colégio de Farmácia da Universidade de Hihon (Japão), considerou a descoberta “surpreendente”, uma vez que se pensava que o maior perigo dos plásticos no mar era o facto de poderem ser ingeridos pelos peixes.
“Pensava-se que os plásticos de uso diário eram, em geral, muito estáveis”, considerou o cientista nipónico que dirigiu a investigação. “Descobrimos que, na realidade, o plástico se decompõe ao estar exposto à água e ao sol ou a outras condições ambientais. Esta é outra fonte de contaminação global que vai continuar no futuro”.
Todos os anos são deitados para as ribeiras do Japão cerca de 150 mil toneladas de materiais plásticos, acontecendo o mesmo nos outros mares do mundo.
Segundo o cientista, quando se decompõe, o plástico liberta bisfenol A e oligomero PS, substâncias potencialmente tóxicas.
Na reunião anual daquela sociedade, que aconteceu 4ª fª, em Washington, o colégio de Farmácia da Universidade de Hihon (Japão), considerou a descoberta “surpreendente”, uma vez que se pensava que o maior perigo dos plásticos no mar era o facto de poderem ser ingeridos pelos peixes.
“Pensava-se que os plásticos de uso diário eram, em geral, muito estáveis”, considerou o cientista nipónico que dirigiu a investigação. “Descobrimos que, na realidade, o plástico se decompõe ao estar exposto à água e ao sol ou a outras condições ambientais. Esta é outra fonte de contaminação global que vai continuar no futuro”.
Todos os anos são deitados para as ribeiras do Japão cerca de 150 mil toneladas de materiais plásticos, acontecendo o mesmo nos outros mares do mundo.
Segundo o cientista, quando se decompõe, o plástico liberta bisfenol A e oligomero PS, substâncias potencialmente tóxicas.
Ver Lusa doc. nº 10029312, 21/08/2009 - 00:47
1 comentário:
Descoberto em 97 pelo oceanógrafo Charles Moore, o Pacífico norte tem hoje o maior remoinho de plástico de todos os mares.
A noticia que publicam é, não por vossa parte, uma tentativa de manipulação da opinião pública.
Qualquer substância quimica, ao ser salgada e diluida, por enorme que fosse a sua quantidade, densidade e agressividade, deixa de representar um perigo global no meio marinho.
O plástico sólido, mesmo degradando-se e colapsando-se estructuralmente, contituirá sempre a maior ameaça que a fauna marinha poderá deparar. Mesmo mais nocíva que a pesca de arrasto.
CRN
Técnico Superior em Gestão do Meio Ambiente
Enviar um comentário