O Partido Ecologista “Os Verdes” discorda frontalmente do Governo quando este diz “que o interesse nacional se contrapõe com o ambiente”, garantindo que, nesta décima legislatura, “foram desrespeitados os estudos de impacte ambiental”.
No balanço do trabalho parlamentar, Heloísa Apolónia, a deputada eleita pelo PEV no círculo eleitoral de Setúbal, salienta “a contestação à co-incineração no Parque Natural da Arrábida” e “a manutenção da Secil na Arrábida, um negócio que se perspectiva ficar ali por longos anos, é uma forma de desvalorizar o parque”, assegura a deputada ecologista.
Ainda no distrito, a deputada lembra que “foi em visita a escolas de Setúbal que o PEV alertou para a existência de amianto”. Desta forma, Heloísa Apolónia garante que “Os Verdes” “deram um passo importante no sentido de alertar o país para este grave problema de saúde pública”.
A deputada sublinha também a “seriedade das propostas do PEV” e critica o Governo por “não manter as suas posições durante a legislatura”. Por isso, salienta “dois exemplos crassos, em Setúbal”, nomeadamente “o Arsenal do Alfeite e a não integração dos trabalhadores da Gestnave na Lisnave”.
Heloísa Apolónia relembra ainda que “este foi o executivo que prometeu 150 mil postos de trabalho e um complemento solidário para idosos”. Contudo, “o desemprego cresceu e o complemento solidário não chegou a dois terços”. “Isto é fazer batota”, realçou.
Relativamente à energia, “Os Verdes” defendem que “se deve optar pela sua poupança”, em vez de “pseudo-soluções erradas, como o plano nacional de barragens”. “Resolver-se-ia 30% do problema energético do país”, garante Heloísa Apolónia. Quanto aos transportes, o PEV pensa, “não só numa lógica ambiental, mas também no direito à mobilidade”. Na agricultura, é defendido “o direito à produção local e a um consumo sustentável e seguro”.
No balanço do trabalho parlamentar, Heloísa Apolónia, a deputada eleita pelo PEV no círculo eleitoral de Setúbal, salienta “a contestação à co-incineração no Parque Natural da Arrábida” e “a manutenção da Secil na Arrábida, um negócio que se perspectiva ficar ali por longos anos, é uma forma de desvalorizar o parque”, assegura a deputada ecologista.
Ainda no distrito, a deputada lembra que “foi em visita a escolas de Setúbal que o PEV alertou para a existência de amianto”. Desta forma, Heloísa Apolónia garante que “Os Verdes” “deram um passo importante no sentido de alertar o país para este grave problema de saúde pública”.
A deputada sublinha também a “seriedade das propostas do PEV” e critica o Governo por “não manter as suas posições durante a legislatura”. Por isso, salienta “dois exemplos crassos, em Setúbal”, nomeadamente “o Arsenal do Alfeite e a não integração dos trabalhadores da Gestnave na Lisnave”.
Heloísa Apolónia relembra ainda que “este foi o executivo que prometeu 150 mil postos de trabalho e um complemento solidário para idosos”. Contudo, “o desemprego cresceu e o complemento solidário não chegou a dois terços”. “Isto é fazer batota”, realçou.
Relativamente à energia, “Os Verdes” defendem que “se deve optar pela sua poupança”, em vez de “pseudo-soluções erradas, como o plano nacional de barragens”. “Resolver-se-ia 30% do problema energético do país”, garante Heloísa Apolónia. Quanto aos transportes, o PEV pensa, “não só numa lógica ambiental, mas também no direito à mobilidade”. Na agricultura, é defendido “o direito à produção local e a um consumo sustentável e seguro”.
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