O presidente executivo da NAER - Novo Aeroporto, SA, que participou nesta 4ª fª numa visita promovida pela NAER aos terrenos onde vai ser construído o novo aeroporto de Lisboa, no Campo de Tiro de Alcochete, escusou-se a avançar qualquer data para o início do concurso, remetendo para o Governo a responsabilidade de tal decisão.
No entanto, surpreendentemente, este responsável pela construção do novo aeroporto admitiu que o concurso público pode ficar concluído sem que esteja emitida a declaração de impacte ambiental.
“Se não for possível ter o estudo de impacte ambiental pronto no encerramento do concurso, daremos a informação que tivermos no momento aos concorrentes”, para que eles possam estimar o custo dos “remédios” necessários para proteger o ambiente do impacto desta infra-estrutura, explicou o presidente da NAER. “Esta situação não é a desejável, o ideal é ter o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) antes do fim do concurso”, realçou.
O responsável explicou que a NAER conta ter tudo pronto para que no final de Março de 2009 possa avançar o estudo de impacte ambiental, trabalho que deverá ficar concluído em seis meses.
Nesta altura, decorrem já trabalhos de caracterização do terreno onde será instalado o Novo Aeroporto de Lisboa, tendo sido possível no dia de hoje observar os trabalhos de perfuração para análise do solo. Com efeito, para além dos trabalhos de cartografia e geotecnia, a NAER já efectuou mais três adjudicações.
“Estão a ser feitos ensaios e sondagens geotécnicas através de um furo mecânico vertical, de 200 milímetros, que permite recolher amostras de terrenos geológicos em profundidade. É possível fazer também ensaios mecânicos à resistência dos terrenos”, explicou o responsável da empresa, acrescentando que há terrenos com uma predominância arenosa e que são “razoáveis” para construir.
O consultor técnico foi escolhido para apoiar a empresa no pormenor e aperfeiçoamento do layout aeroportuário, foram adjudicados trabalhos de prospecção hidrogeológica e está a ser desenvolvido um estudo que serve de apoio à área de planeamento e concepção de acessos e promoção da intermodalidade 1.
O investimento previsto no novo aeroporto de Lisboa até ao dia de abertura deverá ficar abaixo dos 3,3 mil milhões de euros, revelou ainda o presidente executivo da NAER.
No entanto, surpreendentemente, este responsável pela construção do novo aeroporto admitiu que o concurso público pode ficar concluído sem que esteja emitida a declaração de impacte ambiental.
“Se não for possível ter o estudo de impacte ambiental pronto no encerramento do concurso, daremos a informação que tivermos no momento aos concorrentes”, para que eles possam estimar o custo dos “remédios” necessários para proteger o ambiente do impacto desta infra-estrutura, explicou o presidente da NAER. “Esta situação não é a desejável, o ideal é ter o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) antes do fim do concurso”, realçou.
O responsável explicou que a NAER conta ter tudo pronto para que no final de Março de 2009 possa avançar o estudo de impacte ambiental, trabalho que deverá ficar concluído em seis meses.
Nesta altura, decorrem já trabalhos de caracterização do terreno onde será instalado o Novo Aeroporto de Lisboa, tendo sido possível no dia de hoje observar os trabalhos de perfuração para análise do solo. Com efeito, para além dos trabalhos de cartografia e geotecnia, a NAER já efectuou mais três adjudicações.
“Estão a ser feitos ensaios e sondagens geotécnicas através de um furo mecânico vertical, de 200 milímetros, que permite recolher amostras de terrenos geológicos em profundidade. É possível fazer também ensaios mecânicos à resistência dos terrenos”, explicou o responsável da empresa, acrescentando que há terrenos com uma predominância arenosa e que são “razoáveis” para construir.
O consultor técnico foi escolhido para apoiar a empresa no pormenor e aperfeiçoamento do layout aeroportuário, foram adjudicados trabalhos de prospecção hidrogeológica e está a ser desenvolvido um estudo que serve de apoio à área de planeamento e concepção de acessos e promoção da intermodalidade 1.
O investimento previsto no novo aeroporto de Lisboa até ao dia de abertura deverá ficar abaixo dos 3,3 mil milhões de euros, revelou ainda o presidente executivo da NAER.
O responsável pelo projecto apresentou as plantas base para a construção do novo aeroporto e alguns dados estatísticos, sempre ressalvando que os números divulgados agora poderão ainda vir a sofrer ajustamentos.
Por enquanto, a capacidade de abertura do novo aeroporto está dimensionada para uma procura de 22 milhões de passageiros e poderão aterrar naquela infra-estrutura todos os tipos de aeronaves, nomeadamente os Airbus A380. O aeroporto terá de início duas pistas paralelas, com quatro quilómetros cada, no meio das quais será construído o terminal de passageiros.
A estrutura, com quatro grandes pisos, terá de início 120 balcões de check-in, 20 postos de controlo de segurança centralizados, outros 20 de controlo de passaportes à partida e 28 à chegada. Na zona das chegadas haverá ainda 12 carrosséis para recolha de bagagem 2. O novo aeroporto será servido, além dos acessos rodoviários, pelas linhas ferroviárias de alta velocidade e convencional, com ligação pela nova ponte Chelas-Barreiro 3.
Por enquanto, a capacidade de abertura do novo aeroporto está dimensionada para uma procura de 22 milhões de passageiros e poderão aterrar naquela infra-estrutura todos os tipos de aeronaves, nomeadamente os Airbus A380. O aeroporto terá de início duas pistas paralelas, com quatro quilómetros cada, no meio das quais será construído o terminal de passageiros.
A estrutura, com quatro grandes pisos, terá de início 120 balcões de check-in, 20 postos de controlo de segurança centralizados, outros 20 de controlo de passaportes à partida e 28 à chegada. Na zona das chegadas haverá ainda 12 carrosséis para recolha de bagagem 2. O novo aeroporto será servido, além dos acessos rodoviários, pelas linhas ferroviárias de alta velocidade e convencional, com ligação pela nova ponte Chelas-Barreiro 3.
1. Ver Lusa doc. nº 8894987, 15/10/2008 - 17:05
2. Ver Lusa doc. nº 8895028, 15/10/2008 - 17:17
3. Ver Metro 2008-10-16, p. 4
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