Durante um seminário sobre ‘Sustentabilidade das Frentes Ribeirinhas’, que decorreu na estação marítima Rocha Conde d'Óbidos, o presidente do Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, do Instituto Superior Técnico (IST), defendeu ontem que a Frente Ribeirinha de Lisboa não deve ter habitação e que a função portuária é essencial para a sustentabilidade da cidade.
“Habitação é tudo o que não se deve fazer na frente ribeirinha. Não há melhor localização para correr riscos em caso de desastres naturais”, afirmou, apontando como exemplo as novas urbanizações de Alcântara.
“As decisões a este nível devem ser tomadas em função do ambiente, da parte económica e da social, mas ter que se ter em conta a contemporaneidade e o risco. É preciso arriscar e não ir atrás de modas”, afirmou.
Lembrou ainda os cuidados a ter nas opções que se fizerem para a Frente Ribeirinha de Lisboa, sublinhando que “há posições irreversíveis”.
[Aparentemente nada se terá analisado sobre a preservação da fruição das vistas da paisagem e do Rio].
“Habitação é tudo o que não se deve fazer na frente ribeirinha. Não há melhor localização para correr riscos em caso de desastres naturais”, afirmou, apontando como exemplo as novas urbanizações de Alcântara.
“As decisões a este nível devem ser tomadas em função do ambiente, da parte económica e da social, mas ter que se ter em conta a contemporaneidade e o risco. É preciso arriscar e não ir atrás de modas”, afirmou.
Lembrou ainda os cuidados a ter nas opções que se fizerem para a Frente Ribeirinha de Lisboa, sublinhando que “há posições irreversíveis”.
[Aparentemente nada se terá analisado sobre a preservação da fruição das vistas da paisagem e do Rio].
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