A pista ciclável que liga Entrecampos a Telheiras 1, e que atravessa as freguesias do Campo Grande e do Lumiar, foi inaugurada em 2001, durante a coligação de esquerda que na altura governava a capital 2.
Infelizmente, para além de muitos automobilistas circularem e estacionarem indevidamente em plena pista, as obras realizadas pelo Sporting, na abertura de novas vias de acesso ao estádio, fizeram com que parte do troço desta pista, compreendido entre o Museu da Cidade de Lisboa até às imediações da entrada da Estrada de Telheiras, se encontre parcialmente destruído e interrompido desde 2004, cortado por barreiras físicas que impedem a segura circulação dos utentes de bicicletas 3.
Infelizmente, para além de muitos automobilistas circularem e estacionarem indevidamente em plena pista, as obras realizadas pelo Sporting, na abertura de novas vias de acesso ao estádio, fizeram com que parte do troço desta pista, compreendido entre o Museu da Cidade de Lisboa até às imediações da entrada da Estrada de Telheiras, se encontre parcialmente destruído e interrompido desde 2004, cortado por barreiras físicas que impedem a segura circulação dos utentes de bicicletas 3.

Após aquele aviso na reunião de CML e a informação de que o custo da empreitada importava em 26.540,75 euros, de imediato a vereadora Rita Magrinho perguntou: “Então, quem paga?” Resposta sem vacilar do vereador dos espaços verdes: “a CML, claro”. Situação deveras estranha, pois o clube havia em tempos assumido a responsabilidade pela sua reconstrução e, aparentemente, a CML desiste agora de o exigir.

Nas fotos, previsível futuro ponto de encontro e ligação com a pista existente nas traseiras do Convento e da Igreja de Nª Srª das Portas do Céu, já dentro de Telheiras Sul, bem como o local sob e entre o viaduto do Metropolitano e a Escola Alemã, previsto para a nova passagem do traçado da ciclovia.
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