Melhorias na iluminação e na recolha de lixo e uma maior fiscalização do cumprimento de horários de funcionamento de bares são algumas das medidas do plano de intervenção no Bairro Alto, anunciadas na 2ª fª pela CML, que arranca esta semana.
A acção inclui ainda a recuperação de fachadas pintadas com ‘graffitis’ - nas ruas do Norte e da Misericórdia - e a distribuição de ‘kits’ de limpeza aos moradores e comerciantes para a manutenção dos edifícios após essa intervenção.
O presidente da autarquia anunciara no fim de Maio, durante uma reunião do executivo camarário, que a intervenção de limpeza iria incidir sobre a Rua do Norte e na Travessa da Espera, incluindo a pintura de todas as suas fachadas.
Outra das componentes da iniciativa, ‘ainda em estudo’, é a instalação de videovigilância no bairro. A intervenção no bairro boémio lisboeta, que será financiada com verbas das contrapartidas do Casino de Lisboa, vai custar 782 mil euros.
No caso da videovigilância, alguém andará a tentar ganhar dinheiro extra (e muito), pois se nos assaltos a bombas de combustíveis, a restaurantes, a supermercados, etc., os mascarados permanecem irreconhecíveis para as câmaras, não parece ser por meio da videovigilância que o crime baixa, nem os criminosos serem apanhados.
Dificilmente se conseguirá inverter estas situações, por mais que se limpem as paredes, se a medida não for acompanhada de campanhas de sensibilização sobre a higiene na via pública. Também por mais câmaras de vigilância que se instale, continuarão a ocorrer situações deste tipo, se não houver um claro reforço do policiamento de proximidade. O diálogo ainda é o melhor conselheiro.
A acção inclui ainda a recuperação de fachadas pintadas com ‘graffitis’ - nas ruas do Norte e da Misericórdia - e a distribuição de ‘kits’ de limpeza aos moradores e comerciantes para a manutenção dos edifícios após essa intervenção.
O presidente da autarquia anunciara no fim de Maio, durante uma reunião do executivo camarário, que a intervenção de limpeza iria incidir sobre a Rua do Norte e na Travessa da Espera, incluindo a pintura de todas as suas fachadas.
Outra das componentes da iniciativa, ‘ainda em estudo’, é a instalação de videovigilância no bairro. A intervenção no bairro boémio lisboeta, que será financiada com verbas das contrapartidas do Casino de Lisboa, vai custar 782 mil euros.
No caso da videovigilância, alguém andará a tentar ganhar dinheiro extra (e muito), pois se nos assaltos a bombas de combustíveis, a restaurantes, a supermercados, etc., os mascarados permanecem irreconhecíveis para as câmaras, não parece ser por meio da videovigilância que o crime baixa, nem os criminosos serem apanhados.
Dificilmente se conseguirá inverter estas situações, por mais que se limpem as paredes, se a medida não for acompanhada de campanhas de sensibilização sobre a higiene na via pública. Também por mais câmaras de vigilância que se instale, continuarão a ocorrer situações deste tipo, se não houver um claro reforço do policiamento de proximidade. O diálogo ainda é o melhor conselheiro.
Ver http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1345750
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