Em todo o mundo há 267 espécies de tartarugas de todos os tipos: marinhas, terrestres, ou de água doce, todas com milhões de anos de existência. Surgiram na Terra antes mesmo dos dinossauros e têm conseguido sobreviver, apesar das incontáveis mudanças de habitat que já enfrentaram.
Mas as duas espécies de tartarugas de água doce, ou cágados, como é costume chamar-lhes, que existem em Portugal estão sob ameaça devido à introdução de animais exóticos e destruição do 'habitat' natural. A poluição dos rios e lagos, e também dos charcos associados à agricultura, é outra ameaça.
Em pequeninas são muito giras, por isso muita gente as compra. Mas depois as pequenas tartarugas-verdes crescem (podem chegar aos 30 cm) e as pessoas deixam de lhes achar graça, ou de ter espaço para elas, e soltam-nas em lagos ou rios.
Por isso, estas tartarugas exóticas, que são por vezes agressivas e comilonas, estão a pôr em risco as duas únicas espécies de tartarugas de água doce que existem em Portugal: a Emys orbicularis (cágado-de-carapaça-estriada) e a Mauremys leprosa (cágado-mediterrânico).
Não se sabe ao certo quantos indivíduos tem cada uma destas populações autóctones no País. O que se sabe é que têm sofrido pressões ambientais que as colocam em risco, como a poluição dos cursos de água e a competição crescente das espécies exóticas. O cágado-de-carapaça-estriada está mesmo classificado com o estatuto de conservação de ‘em perigo’.
Segundo o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade “colocar uma espécie exótica no ambiente é sempre um problema, já que os seus efeitos são desconhecidos”. Vários estudos comprovam que estas tartarugas competem com os cágados que existem em Portugal, pois têm uma atitude predadora. O problema vai além fronteiras e hoje a sua importação é proibida 1.
Primeiro, não as adquira. Segundo, evite libertá-las em ambientes hostis; opte por as entregar em centros de recuperação de animais.
Mas as duas espécies de tartarugas de água doce, ou cágados, como é costume chamar-lhes, que existem em Portugal estão sob ameaça devido à introdução de animais exóticos e destruição do 'habitat' natural. A poluição dos rios e lagos, e também dos charcos associados à agricultura, é outra ameaça.
Em pequeninas são muito giras, por isso muita gente as compra. Mas depois as pequenas tartarugas-verdes crescem (podem chegar aos 30 cm) e as pessoas deixam de lhes achar graça, ou de ter espaço para elas, e soltam-nas em lagos ou rios.
Por isso, estas tartarugas exóticas, que são por vezes agressivas e comilonas, estão a pôr em risco as duas únicas espécies de tartarugas de água doce que existem em Portugal: a Emys orbicularis (cágado-de-carapaça-estriada) e a Mauremys leprosa (cágado-mediterrânico).
Não se sabe ao certo quantos indivíduos tem cada uma destas populações autóctones no País. O que se sabe é que têm sofrido pressões ambientais que as colocam em risco, como a poluição dos cursos de água e a competição crescente das espécies exóticas. O cágado-de-carapaça-estriada está mesmo classificado com o estatuto de conservação de ‘em perigo’.
Segundo o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade “colocar uma espécie exótica no ambiente é sempre um problema, já que os seus efeitos são desconhecidos”. Vários estudos comprovam que estas tartarugas competem com os cágados que existem em Portugal, pois têm uma atitude predadora. O problema vai além fronteiras e hoje a sua importação é proibida 1.
Primeiro, não as adquira. Segundo, evite libertá-las em ambientes hostis; opte por as entregar em centros de recuperação de animais.
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