Quando estão numa loja ou em frente à prateleira do supermercado, os portugueses já começam a pensar no futuro do planeta. E quase todos dizem preferir comprar produtos ‘verdes’, mais ecológicos, valorizando as empresas que apostam na sustentabilidade dos seus bens e serviços. Há ainda 27% de consumidores que dizem estar dispostos a comprar produtos amigos do ambiente mesmo que tenham de pagar mais.
Estas conclusões são expressas num estudo realizado a nível internacional por uma consultora que avaliou também a relação dos consumidores com determinadas marcas nacionais e multinacionais de vários sectores. Os resultados mostram que há espaço de mercado para as empresas apostarem no ‘marketing verde’, pois as questões ambientais preocupam os consumidores.
Contudo, o estudo prova também que os “consumidores estão bem informados e não se deixam enganar”, pelo que a consultora aconselha as empresas, que ainda não praticam nem aplicam aqueles princípios aos seus modos de produção, que ‘promovam’ a defesa do ambiente.
Uma análise mais detalhada leva a consultora de negócio a concluir outro facto aparentemente surpreendente: os portugueses têm um pensamento de longo prazo e estão disponíveis para investir, pagando agora para ter um benefício daqui a uns tempos. Por exemplo: apostando em lâmpadas eficientes mais caras hoje para poupar na factura da electricidade mais tarde. Outro factor que levaria os portugueses a gastar mais dinheiro na aquisição de ‘produtos verdes’ é a saúde e o bem-estar das gerações vindouras.
Há ainda consumidores que admitem vir a pagar mais por um produto não nocivo ao ambiente se este for diferente, o ajudar a sentir-se melhor com a sua consciência ou se, para isso, for pressionado por amigos, familiares ou pela própria comunidade. Uma percentagem baixa admite fazer esta opção de consumo “porque fica bem ser verde”.
O estudo identifica também três tipos de consumidores. Os denominados ‘eco-spenders’, que dizem optar sempre pela opção mais amiga do ambiente mesmo sendo a mais cara - e que representam mais de um terço da amostra; os ‘lógicos’, que só pagam mais se a diferença de preço não for grande; e os ‘tolerantes’, que não demonstram grande predisposição para adquirir estes produtos 1.
Concluindo: as empresas vão começar a adaptar-se aos gostos ‘verdes’ dos consumidores para exponenciarem os seus lucros. Resta a estes terem de multiplicar a sua atenção perante os novos oportunistas do mercado.
Estas conclusões são expressas num estudo realizado a nível internacional por uma consultora que avaliou também a relação dos consumidores com determinadas marcas nacionais e multinacionais de vários sectores. Os resultados mostram que há espaço de mercado para as empresas apostarem no ‘marketing verde’, pois as questões ambientais preocupam os consumidores.
Contudo, o estudo prova também que os “consumidores estão bem informados e não se deixam enganar”, pelo que a consultora aconselha as empresas, que ainda não praticam nem aplicam aqueles princípios aos seus modos de produção, que ‘promovam’ a defesa do ambiente.
Uma análise mais detalhada leva a consultora de negócio a concluir outro facto aparentemente surpreendente: os portugueses têm um pensamento de longo prazo e estão disponíveis para investir, pagando agora para ter um benefício daqui a uns tempos. Por exemplo: apostando em lâmpadas eficientes mais caras hoje para poupar na factura da electricidade mais tarde. Outro factor que levaria os portugueses a gastar mais dinheiro na aquisição de ‘produtos verdes’ é a saúde e o bem-estar das gerações vindouras.
Há ainda consumidores que admitem vir a pagar mais por um produto não nocivo ao ambiente se este for diferente, o ajudar a sentir-se melhor com a sua consciência ou se, para isso, for pressionado por amigos, familiares ou pela própria comunidade. Uma percentagem baixa admite fazer esta opção de consumo “porque fica bem ser verde”.
O estudo identifica também três tipos de consumidores. Os denominados ‘eco-spenders’, que dizem optar sempre pela opção mais amiga do ambiente mesmo sendo a mais cara - e que representam mais de um terço da amostra; os ‘lógicos’, que só pagam mais se a diferença de preço não for grande; e os ‘tolerantes’, que não demonstram grande predisposição para adquirir estes produtos 1.
Concluindo: as empresas vão começar a adaptar-se aos gostos ‘verdes’ dos consumidores para exponenciarem os seus lucros. Resta a estes terem de multiplicar a sua atenção perante os novos oportunistas do mercado.
Ver http://dn.sapo.pt/2008/10/10/dnbolsa/consumidor_quer_comprar_mais_verde.html
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