Quantos aterros de resíduos sólidos urbanos (RSU) estão a receber resíduos industriais banais (RIB)? A resposta não é simples, desde logo devido à falta de transparência do processo de deposição de RIB em aterros de RSU.
Para inverter esta situação, o vice-presidente da Associação Industrial Portuguesa defende uma fiscalização mais rigorosa por parte das autoridades competentes, que, na sua perspectiva, têm de tomar uma posição clara sobre esta matéria.
“O problema está relacionado com o dinheiro usado pelos receptores e pelas empresas que procuram seduzir outras a aceitar resíduos que estejam mais perto”, denuncia. Ou seja, as empresas que têm aterros “seduzem” com preços mais atractivos as detentoras dos resíduos para que estas os transportem para as suas unidades.
Devido à falta de unidades para receber RIB, há seis anos foi autorizada a deposição de resíduos industriais banais em aterros de RSU. No entanto, apesar de ter sido considerada provisória, esta é uma medida que ainda hoje vigora. Porém, à medida que os aterros de RSU vão construindo células para receberem RIB, a concorrência começa a interferir com o mercado da empresa.
De acordo com o Ministério do Ambiente, o Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU II), que define as metas até 2016, vai criar oportunidades para construção de aterros alternativos e dar resposta ao problema da deposição dos resíduos industriais não perigosos em locais não licenciados.
Enquanto esta situação não está resolvida, e apesar das directivas europeias que regulam o sector, o responsável da AIP defende que não há garantias de que os resíduos sejam tratados devidamente.
E ainda há quem duvide que o lixo é um negócio que movimenta milhões.
Para inverter esta situação, o vice-presidente da Associação Industrial Portuguesa defende uma fiscalização mais rigorosa por parte das autoridades competentes, que, na sua perspectiva, têm de tomar uma posição clara sobre esta matéria.
“O problema está relacionado com o dinheiro usado pelos receptores e pelas empresas que procuram seduzir outras a aceitar resíduos que estejam mais perto”, denuncia. Ou seja, as empresas que têm aterros “seduzem” com preços mais atractivos as detentoras dos resíduos para que estas os transportem para as suas unidades.
Devido à falta de unidades para receber RIB, há seis anos foi autorizada a deposição de resíduos industriais banais em aterros de RSU. No entanto, apesar de ter sido considerada provisória, esta é uma medida que ainda hoje vigora. Porém, à medida que os aterros de RSU vão construindo células para receberem RIB, a concorrência começa a interferir com o mercado da empresa.
De acordo com o Ministério do Ambiente, o Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU II), que define as metas até 2016, vai criar oportunidades para construção de aterros alternativos e dar resposta ao problema da deposição dos resíduos industriais não perigosos em locais não licenciados.
Enquanto esta situação não está resolvida, e apesar das directivas europeias que regulam o sector, o responsável da AIP defende que não há garantias de que os resíduos sejam tratados devidamente.
E ainda há quem duvide que o lixo é um negócio que movimenta milhões.
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