A Plataforma de Sindicatos de Professores apelou ao Governo para que respeite o compromisso de acolher na reunião do dia 15 a proposta alternativa de avaliação dos professores em “pé de igualdade com a sua”. A Plataforma reagiu assim, ontem ao fim da tarde, a declarações do secretário de Estado Adjunto e da Educação que afirmou em conferência de imprensa que “não haverá suspensão em circunstância alguma”, da avaliação de desempenho dos professores.
“O que o secretário de Estado Adjunto e da Educação disse não corresponde de forma nenhuma à verdade”, sublinhou o dirigente sindical dos professores em conferência de imprensa em Coimbra, frisando que se assim fosse não teriam sido suspensas as greves regionais da próxima semana, nem teria sentido a referida reunião negocial de dia 15.
Segundo ele, os sindicatos estão a dar espaço para se encontrar uma solução negociada para o conflito, “esperando que o Governo seja capaz de dar também esse espaço”. “Todos temos de estar com seriedade. Só pode haver consenso quando as partes se respeitam”, frisou, acrescentando que os sindicatos, embora procurem o diálogo, não deixarão de retomar as lutas se for necessário, porque as greves apenas estão suspensas 1.
Os professores reunidos no Encontro Nacional das Escolas em Luta aprovaram ainda, por maioria, uma proposta na qual exigem que qualquer acordo entre o Ministério da Educação e a Plataforma Sindical dos Professores seja objecto de um referendo. No encontro, os professores aprovaram ainda, também por maioria, alargar à comunidade escolar - funcionários e estudantes - a luta em defesa da escola pública 2.
Recorda-se que o Partido Ecologista “Os Verdes” considerou o sistema de avaliação de desempenho dos professores como “um modelo centrado apenas no professor e cuja única finalidade é impedir a progressão na carreira de milhares de profissionais», pelo que pediu a sua suspensão na A.R.
“Os Verdes” apontam a este sistema de avaliação de desempenho o ser “burocrático, injusto nos seus princípios, alheio às necessidades educativas dos alunos e das escolas e anti-pedagógico”, para além de “culpabilizar os professores pelo insucesso escolar (impedindo-os) de se centrarem no que é importante: o processo de ensino”.
Esta posição levou o PEV à entrega, na 4ª fª passada, na Assembleia da República, de um Projecto de Resolução que recomendava ao Governo a suspensão da avaliação dos docentes do ensino público não superior 3.
“O que o secretário de Estado Adjunto e da Educação disse não corresponde de forma nenhuma à verdade”, sublinhou o dirigente sindical dos professores em conferência de imprensa em Coimbra, frisando que se assim fosse não teriam sido suspensas as greves regionais da próxima semana, nem teria sentido a referida reunião negocial de dia 15.
Segundo ele, os sindicatos estão a dar espaço para se encontrar uma solução negociada para o conflito, “esperando que o Governo seja capaz de dar também esse espaço”. “Todos temos de estar com seriedade. Só pode haver consenso quando as partes se respeitam”, frisou, acrescentando que os sindicatos, embora procurem o diálogo, não deixarão de retomar as lutas se for necessário, porque as greves apenas estão suspensas 1.
Os professores reunidos no Encontro Nacional das Escolas em Luta aprovaram ainda, por maioria, uma proposta na qual exigem que qualquer acordo entre o Ministério da Educação e a Plataforma Sindical dos Professores seja objecto de um referendo. No encontro, os professores aprovaram ainda, também por maioria, alargar à comunidade escolar - funcionários e estudantes - a luta em defesa da escola pública 2.
Recorda-se que o Partido Ecologista “Os Verdes” considerou o sistema de avaliação de desempenho dos professores como “um modelo centrado apenas no professor e cuja única finalidade é impedir a progressão na carreira de milhares de profissionais», pelo que pediu a sua suspensão na A.R.
“Os Verdes” apontam a este sistema de avaliação de desempenho o ser “burocrático, injusto nos seus princípios, alheio às necessidades educativas dos alunos e das escolas e anti-pedagógico”, para além de “culpabilizar os professores pelo insucesso escolar (impedindo-os) de se centrarem no que é importante: o processo de ensino”.
Esta posição levou o PEV à entrega, na 4ª fª passada, na Assembleia da República, de um Projecto de Resolução que recomendava ao Governo a suspensão da avaliação dos docentes do ensino público não superior 3.
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