O embaixador do Reino Unido em Lisboa gosta de andar de bicicleta e desloca-se num automóvel híbrido. Agora quer reduzir as emissões de CO2 na residência oficial da embaixada e dar o exemplo. Porque os compromissos climáticos dizem respeito a todos.
“O nosso objectivo é nós, aqui na embaixada, reduzirmos as nossas emissões este ano em 12%, estamos no bom caminho. Já tomámos medidas neste aspecto, eu venho trabalhar de bicicleta e uso um carro híbrido. Reduzimos as horas de funcionamento do nosso ar condicionado e aquecimento, e melhorámos a nossa reciclagem. São pequenos passos”.
Na residência do representante de Sua Majestade no nosso país, há ainda muito por fazer no que respeita à poupança de energia. Para isso a associação ambientalista Quercus foi chamada a realizar uma pequena auditoria energética, apontar os defeitos e sugerir as soluções.
Num edifício de dimensões consideráveis - uma moradia de dois pisos e jardim que ocupa quase um quarteirão - o mais imediato passa pela utilização racional da iluminação. Na sala onde foram recebidos os convidados para a explicação sobre como poupar, às dez da manhã estavam ligados oito candeeiros, todos com lâmpadas incandescentes e dispostos de forma errada, junto das janelas, em vez de iluminarem as zonas de sombra.
Na residência oficial, que serve de hotel para personalidades políticas britânicas em viagem, e de centro de convívio para os múltiplos eventos sociais que fazem parte da vida de uma embaixada, quer-se reformar o sistema de aquecimento a gás, tornando-o mais eficiente e com maior controlo da temperatura. Está também em curso o estudo para a instalação de painéis solares para aquecimento da água corrente em todo o edifício e ainda uma maior atenção à separação do lixo para reciclagem.
É obviamente impossível que a embaixada do Reino Unido, como qualquer outra, se torne num edifício “carbono zero”, mas os objectivos ambientais a uma escala micro servem de exemplo ao quotidiano de todos nós e também à escala global.
O Reino Unido, aliás, tornou-se no país da União Europeia a estabelecer a meta mais ambiciosa no que respeita à redução de gases com efeito de estufa. Através da nova Lei de alterações climáticas, aprovada na 4ª fª pela Câmara dos Lordes, a Grã-Bretanha compromete-se a reduzir as emissões de CO2 em 80% até ao ano 2050, e até 2020 a diminuição deve ser de 26%, mais seis pontos do que as exigências de Bruxelas.
No que diz respeito à diversidade das fontes de energia, de acordo com as metas de Bruxelas nos próximos 12 anos o Reino Unido precisa de produzir 15% da sua electricidade a partir de fontes renováveis, mas em 2005 não foi além de 1,3%.
“O nosso objectivo é nós, aqui na embaixada, reduzirmos as nossas emissões este ano em 12%, estamos no bom caminho. Já tomámos medidas neste aspecto, eu venho trabalhar de bicicleta e uso um carro híbrido. Reduzimos as horas de funcionamento do nosso ar condicionado e aquecimento, e melhorámos a nossa reciclagem. São pequenos passos”.
Na residência do representante de Sua Majestade no nosso país, há ainda muito por fazer no que respeita à poupança de energia. Para isso a associação ambientalista Quercus foi chamada a realizar uma pequena auditoria energética, apontar os defeitos e sugerir as soluções.
Num edifício de dimensões consideráveis - uma moradia de dois pisos e jardim que ocupa quase um quarteirão - o mais imediato passa pela utilização racional da iluminação. Na sala onde foram recebidos os convidados para a explicação sobre como poupar, às dez da manhã estavam ligados oito candeeiros, todos com lâmpadas incandescentes e dispostos de forma errada, junto das janelas, em vez de iluminarem as zonas de sombra.
Na residência oficial, que serve de hotel para personalidades políticas britânicas em viagem, e de centro de convívio para os múltiplos eventos sociais que fazem parte da vida de uma embaixada, quer-se reformar o sistema de aquecimento a gás, tornando-o mais eficiente e com maior controlo da temperatura. Está também em curso o estudo para a instalação de painéis solares para aquecimento da água corrente em todo o edifício e ainda uma maior atenção à separação do lixo para reciclagem.
É obviamente impossível que a embaixada do Reino Unido, como qualquer outra, se torne num edifício “carbono zero”, mas os objectivos ambientais a uma escala micro servem de exemplo ao quotidiano de todos nós e também à escala global.
O Reino Unido, aliás, tornou-se no país da União Europeia a estabelecer a meta mais ambiciosa no que respeita à redução de gases com efeito de estufa. Através da nova Lei de alterações climáticas, aprovada na 4ª fª pela Câmara dos Lordes, a Grã-Bretanha compromete-se a reduzir as emissões de CO2 em 80% até ao ano 2050, e até 2020 a diminuição deve ser de 26%, mais seis pontos do que as exigências de Bruxelas.
No que diz respeito à diversidade das fontes de energia, de acordo com as metas de Bruxelas nos próximos 12 anos o Reino Unido precisa de produzir 15% da sua electricidade a partir de fontes renováveis, mas em 2005 não foi além de 1,3%.
Ver www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=39&ContentId=268576
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