O plano de resposta à crise económica, aprovado pelo Conselho de Ministros extraordinário e apresentado sábado pelo Governo, prevê 29 medidas para incentivar o investimento e o emprego, através do apoio às empresas e à actividade económica.
De imediato, “Os Verdes” classificaram de “subserviente, atrasado e coxo” o pacote de ajuda às empresas para combater a crise.
Em reacção ao pacote apresentado pelo Governo, o Partido Ecologista considerou “preocupante que há curtos dias”, em sede de aprovação do Orçamento de Estado, o Governo tenha recusado propostas de grupos parlamentares para tomar algumas medidas que agora apresentou neste pacote financeiro, como por exemplo o aumento do défice para 3%.
“Isto significa que o Governo esteve à espera da União Europeia, mostrando a sua total subserviência, em vez de tomar medidas imediatas e atempadas, em sede própria, como o Orçamento de Estado, para enfrentar os problemas do país”. “Os Verdes” disseram por isso lamentar que o Governo mostre “constantemente que está primeiro que tudo ao serviço” da União Europeia, quando devia estar ao serviço de Portugal.
O “convite” do Governo ao endividamento das empresas, que consta do pacote de medidas, é uma medida “completamente coxa”, segundo “Os Verdes”, dado que o Governo “não toma outra medida imprescindível” que é a da baixa do IVA e a do aumento salarial adequado ao aumento real do poder de compra, para pôr as pessoas a dinamizar internamente a economia.
“Como é que as empresas depois vão ter capacidade de escoar os seus produtos, quando as exportações estão em baixa e quando as pessoas não conseguem ser agentes de uma dinâmica económica interna, porque não têm poder de compra”, questionaram os deputados do Partido Ecologista.
De imediato, “Os Verdes” classificaram de “subserviente, atrasado e coxo” o pacote de ajuda às empresas para combater a crise.
Em reacção ao pacote apresentado pelo Governo, o Partido Ecologista considerou “preocupante que há curtos dias”, em sede de aprovação do Orçamento de Estado, o Governo tenha recusado propostas de grupos parlamentares para tomar algumas medidas que agora apresentou neste pacote financeiro, como por exemplo o aumento do défice para 3%.
“Isto significa que o Governo esteve à espera da União Europeia, mostrando a sua total subserviência, em vez de tomar medidas imediatas e atempadas, em sede própria, como o Orçamento de Estado, para enfrentar os problemas do país”. “Os Verdes” disseram por isso lamentar que o Governo mostre “constantemente que está primeiro que tudo ao serviço” da União Europeia, quando devia estar ao serviço de Portugal.
O “convite” do Governo ao endividamento das empresas, que consta do pacote de medidas, é uma medida “completamente coxa”, segundo “Os Verdes”, dado que o Governo “não toma outra medida imprescindível” que é a da baixa do IVA e a do aumento salarial adequado ao aumento real do poder de compra, para pôr as pessoas a dinamizar internamente a economia.
“Como é que as empresas depois vão ter capacidade de escoar os seus produtos, quando as exportações estão em baixa e quando as pessoas não conseguem ser agentes de uma dinâmica económica interna, porque não têm poder de compra”, questionaram os deputados do Partido Ecologista.
Ver Lusa doc. nº 9115696, 14/12/2008 - 13:33
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