São 23 os edifícios tutelados pela Gebalis (a empresa responsável pela gestão de bairros municipais) e oito escolas geridas pela autarquia lisboeta que já contam com painéis solares, no âmbito do projecto de microgeração de energia eléctrica e de aproveitamento das energias renováveis do município de Lisboa.
A electricidade produzida pelos edifícios localizados em bairros camarários e pelas escolas primárias da cidade será vendida à EDP. Actualmente, apenas a escola nº 117, no Bairro da Flamenga, em Marvila, se encontra a vender energia à rede.
O investimento realizado pela CML neste projecto atingiu os 200 mil euros (25 mil por cada escola), enquanto a Gebalis investiu 500 mil euros. Durante a apresentação do projecto, o presidente da autarquia mostrou-se optimista em relação ao retorno que advirá desta iniciativa e que “dentro de oito ou nove anos, a câmara vai acabar por ganhar dinheiro”, garantiu.
O autarca sublinhou ainda a importância das “questões energéticas” para o futuro das cidades, uma vez que “as cidades são o maior centro de consumo de energia a nível planetário”.
Já para a Gebalis, este projecto poderá permitir minorar as despesas que a empresa municipal tem com a electricidade, uma vez que, só no ano passado, gastou mais de um milhão de euros com a factura da luz.
A electricidade produzida pelos edifícios localizados em bairros camarários e pelas escolas primárias da cidade será vendida à EDP. Actualmente, apenas a escola nº 117, no Bairro da Flamenga, em Marvila, se encontra a vender energia à rede.
O investimento realizado pela CML neste projecto atingiu os 200 mil euros (25 mil por cada escola), enquanto a Gebalis investiu 500 mil euros. Durante a apresentação do projecto, o presidente da autarquia mostrou-se optimista em relação ao retorno que advirá desta iniciativa e que “dentro de oito ou nove anos, a câmara vai acabar por ganhar dinheiro”, garantiu.
O autarca sublinhou ainda a importância das “questões energéticas” para o futuro das cidades, uma vez que “as cidades são o maior centro de consumo de energia a nível planetário”.
Já para a Gebalis, este projecto poderá permitir minorar as despesas que a empresa municipal tem com a electricidade, uma vez que, só no ano passado, gastou mais de um milhão de euros com a factura da luz.
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