De acordo com os dados da CML, a população sem-abrigo é maioritariamente masculina (85%), predominando a faixa etária dos 25 aos 54 (79%) e 62% é solteira. A média de pessoas a viver na rua ronda as 900. Mas a CML só dispõe de três centros de acolhimento e 372 camas. Com a Santa Casa da Misericórdia e os albergues nocturnos o total é de 552 camas em Lisboa.
“A Câmara de Lisboa reconhece aos sem-abrigo direitos e deveres como cidadãos da cidade de Lisboa”, em 2007 havia nas ruas da capital 1187 pessoas nestas condições. “Cada um tem os seus problemas e é preciso dar uma resposta individual para se poder atender o conjunto”.
Daí que a CML tenha inaugurado na 6ª fª, no bairro do Rego, um novo espaço destinado às pessoas sem-abrigo, onde será prestado atendimento e acompanhamento individual a cada caso, tendo em conta a complexidade e diversidade de situações, que vai funcionar e dar respostas durante os 365 dias do ano.
Nos actuais três centros de acolhimento trabalha-se em rede com várias instituições, com o objectivo de ajudar estas pessoas a encontrar um projecto de vida e sair da rua.
Porém as equipas da Acção Social constataram a dificuldade de dar resposta a pequenos problemas que, para os sem-abrigo, poderão ser um grande problema quando precisam de tratar de algum assunto, como um documento, e tinham de se dirigir até agora ao Palácio dos Machadinhos. Agora os sem-abrigo têm também à disposição o Espaço Ser Pessoa e um gabinete contíguo onde funcionarão grupos de auto-ajuda, num local de mais fácil acesso.
A CML espera ainda abrir em 2009 uma nova residência de pequena dimensão, com um máximo de 20 lugares, humanizada e que funcione como um espaço de passagem na transição para uma nova vida. Os próprios sem-abrigo sugeriram a criação de um espaço que pudesse ser gerido pelos próprios. Para estas pessoas, o trabalho é a melhor forma de saírem da rua, pelo que as equipas empenhadas neste projecto devem também ajudá-las a encontrar emprego.
“A Câmara de Lisboa reconhece aos sem-abrigo direitos e deveres como cidadãos da cidade de Lisboa”, em 2007 havia nas ruas da capital 1187 pessoas nestas condições. “Cada um tem os seus problemas e é preciso dar uma resposta individual para se poder atender o conjunto”.
Daí que a CML tenha inaugurado na 6ª fª, no bairro do Rego, um novo espaço destinado às pessoas sem-abrigo, onde será prestado atendimento e acompanhamento individual a cada caso, tendo em conta a complexidade e diversidade de situações, que vai funcionar e dar respostas durante os 365 dias do ano.
Nos actuais três centros de acolhimento trabalha-se em rede com várias instituições, com o objectivo de ajudar estas pessoas a encontrar um projecto de vida e sair da rua.
Porém as equipas da Acção Social constataram a dificuldade de dar resposta a pequenos problemas que, para os sem-abrigo, poderão ser um grande problema quando precisam de tratar de algum assunto, como um documento, e tinham de se dirigir até agora ao Palácio dos Machadinhos. Agora os sem-abrigo têm também à disposição o Espaço Ser Pessoa e um gabinete contíguo onde funcionarão grupos de auto-ajuda, num local de mais fácil acesso.
A CML espera ainda abrir em 2009 uma nova residência de pequena dimensão, com um máximo de 20 lugares, humanizada e que funcione como um espaço de passagem na transição para uma nova vida. Os próprios sem-abrigo sugeriram a criação de um espaço que pudesse ser gerido pelos próprios. Para estas pessoas, o trabalho é a melhor forma de saírem da rua, pelo que as equipas empenhadas neste projecto devem também ajudá-las a encontrar emprego.
Ver Lusa 2008-12-19 - 14h36 e http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1353674
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