A Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa emitiu um comunicado onde recomenda aos estudantes e funcionários o não consumo da água das torneiras existentes nas suas instalações, na Alameda da Cidade Universitária.
Análises à qualidade da água, que terão sido realizadas em Novembro pela EPAL no interior das instalações daquela faculdade, apontaram para a “concentração de substâncias acima dos limites legalmente admissíveis, potenciadoras de perigo para a saúde pública”, lê-se na informação distribuída.
O perigo encontrado levou a faculdade a encomendar à EPAL não só mais exames à qualidade da água que sai das suas torneiras, como a realizar uma inspecção às condutas e às restantes canalizações interiores e exteriores das instalações (edifício principal, arquivo, biblioteca e, ainda, um pequeno pavilhão exterior ao recinto da Faculdade), de modo a perceber a causa de tais valores anormais.
Até lá, apenas pode ser consumida água desde que fervida.
Análises à qualidade da água, que terão sido realizadas em Novembro pela EPAL no interior das instalações daquela faculdade, apontaram para a “concentração de substâncias acima dos limites legalmente admissíveis, potenciadoras de perigo para a saúde pública”, lê-se na informação distribuída.
O perigo encontrado levou a faculdade a encomendar à EPAL não só mais exames à qualidade da água que sai das suas torneiras, como a realizar uma inspecção às condutas e às restantes canalizações interiores e exteriores das instalações (edifício principal, arquivo, biblioteca e, ainda, um pequeno pavilhão exterior ao recinto da Faculdade), de modo a perceber a causa de tais valores anormais.
Até lá, apenas pode ser consumida água desde que fervida.
Ver http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Lisboa&Concelho=Lisboa&Option=Interior&content_id=1056838
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