Tem a garagem de casa dos pais reconvertida em armazém. Às 3ªs recebe as encomendas dos seus 20 fornecedores de legumes “biológicos e apanhados no dia”. É já noite quando sai do meio dos legumes e vai para o escritório (a sua casa) esvaziar o correio, antes de se deitar. Dorme depressa. No dia seguinte levanta-se às cinco e meia.
4ª fª é dia da entrega ao domicílio dos cabazes com um sortido de legumes, que podem ser complementados com outros produtos biológicos, como carne barrosã, fruta, azeite ou frutos secos. Seguem-se as entregas, num porta-a-porta que dura todo o dia.
Trata-se de um serviço de ‘Horta à Porta’, de uma empresa no Grande Porto com uma centena de clientes, que são assinantes do serviço de legumes (o resto é encomendado à parte) e escolhem a periodicidade da entrega (semanal ou quinzenal) e o formato do cabaz - pequeno (oito legumes e custa 16 euros), médio (dez legumes, 21,50 euros) ou grande (11 produtos em maior quantidade, 27 euros).
O critério é fazer com que o cabaz dure toda a semana e seja variado, servindo para sopas, saladas e acompanhamentos. Os clientes têm direito de veto sobre os produtos, pois, quando aderem, preenchem um formulário, com a discrição de 48 legumes, de A (de abóbora) a X (de xuxu), onde assinalam os produtos que nunca querem receber.
A gerente passou por uma Escola Agrícola, seguindo-se Agronomia, tendo agora imaginado, por mero acaso, o ‘Horta à Porta’ como saída profissional para o beco em que a sua vida tinha entrado. E já tem o telefone a tocar com gente de Lisboa interessada neste tipo de ‘franchising’ biológico.
4ª fª é dia da entrega ao domicílio dos cabazes com um sortido de legumes, que podem ser complementados com outros produtos biológicos, como carne barrosã, fruta, azeite ou frutos secos. Seguem-se as entregas, num porta-a-porta que dura todo o dia.
Trata-se de um serviço de ‘Horta à Porta’, de uma empresa no Grande Porto com uma centena de clientes, que são assinantes do serviço de legumes (o resto é encomendado à parte) e escolhem a periodicidade da entrega (semanal ou quinzenal) e o formato do cabaz - pequeno (oito legumes e custa 16 euros), médio (dez legumes, 21,50 euros) ou grande (11 produtos em maior quantidade, 27 euros).
O critério é fazer com que o cabaz dure toda a semana e seja variado, servindo para sopas, saladas e acompanhamentos. Os clientes têm direito de veto sobre os produtos, pois, quando aderem, preenchem um formulário, com a discrição de 48 legumes, de A (de abóbora) a X (de xuxu), onde assinalam os produtos que nunca querem receber.
A gerente passou por uma Escola Agrícola, seguindo-se Agronomia, tendo agora imaginado, por mero acaso, o ‘Horta à Porta’ como saída profissional para o beco em que a sua vida tinha entrado. E já tem o telefone a tocar com gente de Lisboa interessada neste tipo de ‘franchising’ biológico.
Ver http://dn.sapo.pt/2008/12/26/dnbolsa/agrioes_e_nabicas_foram_a_saida_beco.html
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